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  • 16/04/2015

    Velozes e Furiosos 7: homenagem e sequência correta

    Quem aí já foi ao cinema assistir Velozes e Furiosos 7? Desde a estreia o filme está fazendo muito sucesso, eu mesma já assisti duas vezes! 

    E a continuação das gravações tem feito Vin Diesel se lembrar muito de Paul Walker, seu grande amigo e parceiro de cena, que morreu em um acidente de carro em novembro de 2013, na Califórnia.
    Na noite do ultimo domingo (12), o ator comandou parte do MTV Movie Awards para apresentar o primeiro prêmio da noite, o de melhor atriz entregue à Shailene Woodley, pelo filme A Culpa É Das Estrelas, e acabou se emocionando ao subir ao palco.

    “A última vez que estive nesse palco, foi com o meu irmãozinho”, disse Vin com um sorriso no rosto, antes de começar a cantar a música de Wiz Khalifa, See You Again, composta especialmente para homenagear o Paul na trilha sonora de Velozes e Furiosos 7.

    A letra é realmente emocionante e fala de um reencontro futuro entre dois amigos e da amizade que não se acabará.

    “Tem sido um longo dia sem você, meu amigo
    E eu vou te contar tudo quando eu te ver de novo
    Nós percorremos um longo caminho de onde começamos
    Oh, e eu vou te contar tudo quando eu te ver de novo
    Quando eu te ver de novo”

    Agora veja esse trechinho, cantado por Vin Diesel durante a premiação:


    E agora o clipe oficial da música See You Again:

    13/04/2015

    Crônica: Eita menina insistente

    Ainda existe doçura nela. Nem que seja apenas o sabor do gloss em sua boca ou do morango de um drink que descobriu ontem.

    Ela já chorou, gritou e quis voltar atrás. Se arrependeu de coisas que não podem mais ser mudadas. 

    Limpou o rosto para continuar a sorrir. Observou o céu e viu que ainda existe um motivo.

    Tem mania de acreditar nas pessoas. De fazer planos e querer construir edifícios sob castelos de areia. Já disse à ela que não dá certo. Mas a garota é teimosa.

    Mimada e até um pouco egoísta. Imperfeita e cheia de trejeitos. Mas quando quer muito algo, aí ela vai até o fim.

    É apegada e um pouco carente. Não nasceu para viver sozinha. Precisa de uma companhia, nem que seja apenas um cobertor para se envolver.

    Eita menina insistente. Se faz de forte para suportar os tombos que leva da vida. E continua a navegar.

    No fundo ela só que viver num mundo, que talvez não exista na cabeça de quem não consegue sonhar.
    Foto: Tumblr

    07/04/2015

    Jornalista, hoje a pauta é você!

    Chegou o 7 de abril, dia do jornalista e eu não poderia deixar passar em branco. São três anos comemorando esta data, desde que decidi entrar para o time.

    Como eu escolhi fazer jornalismo? Bem, eu não sei ao certo quando isso aconteceu na minha vida, mas me lembro do dia em que vistei a faculdade pela primeira vez e me apaixonei. Antes disso eu mal sabia da existência desse curso tão próximo de mim.

    Só sei que são três anos de muitas batalhas e também de infinitas mudanças. A começar por mim mesma que já não sou mais a mesma garota do terceiro ano do ensino médio. O jornalismo me abriu os olhos, me fez ver as coisas de outra maneira.

    Mesmo com algumas decepções e expectativas um pouco frustradas, aquela chama de quem quer mudar o mundo e trazer a paz mundial ainda não se apagou. Coisa de calouro, eu sei, mas não custa nada sonhar.

    Nós, jornalistas, temos dois dias no ano para comemorar a profissão, mas nenhum Doogle na página inicial do Google. Fica aqui o registro da minha indignação.
    Ser jornalista é ser obrigado a saber de tudo, mesmo sabendo um pouco de cada. Os amigos sempre acham que devemos ser uma enciclopédia ambulante. Não é assim.

    Jornalista deveria ser super-herói. Nós fazemos tantas coisas ao mesmo tempo, que você nem pode imaginar. Gostamos principalmente de desafiar o tempo e achar que sempre vai dar pra terminar tudo antes do deadline.

    Se a profissão é ingrata? Às vezes, mas tem lá suas vantagens. Nada como poder explicar a origem das informações com um simples: "tenho minhas fontes". Ou entrar em algum lugar super cobiçado com credencial de imprensa. Melhor ainda quando rola aquele lanchinho na faixa.

    Ser jornalista é passar de morador para visitante em casa. É ter sempre muitas histórias para contar e acabar não deixando o outro falar. É parecer um velho ranzinza antes de ser. Reparar em tudo, principalmente nos erros e criticá-los. Muito. Ainda mais se forem ortográficos.

    Enfim, ser jornalista é ser jornalista, 24 horas por dia e até mais se deixar.

    Parabéns para os colegas de profissão que compartilham desse mesmo gosto estranho que eu!



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