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  • 08/09/2015

    Desafio do telefone

    O pessoal, tudo bem? Demorou um pouquinho mais saiu o vídeo do desafio do telefone que eu e minha irmã gravamos, trollando as amiguinhas! Para quem não conhece a tag, uma pessoa escreve para outra uma quantidade de palavras que deverão ser ditas durante a ligação. Fica super aleatório, mas é muito engraçado. Nos divertimos muito!
    Ficou super divertido, nem vou falar muito, dá play aí e confere nosso trote!



    Não se esqueça de avaliar o vídeo, se inscrever no canal e me seguir nas redes sociais! E se quiser ver alguma tag por aqui, ou sugerir algum vídeo, é só deixar um comentário. Em breve teremos mais vídeos! Beijos e até a próxima.

    01/09/2015

    Rolou no #JàD: mês de aniversário

    Olá pessoal, tudo certinho? Mais uma semana começando, mais um mês do ano e depois de muito tempo, estamos de volta com o nosso quadro Rolou no #JàD. Mas o post de hoje não vai falar apenas da semana passada não. Vamos relembrar tudo o que rolou por aqui durante o mês de agosto, em que o blog completou 2 aninhos à deriva!
    Playlist
    Este mês duas playlists tocaram por aqui: uma para levantar o astral e voltar à rotina, ótima para nossas segundas-feiras, quando bate aquela preguicinha, e outra especial para o dia dos pais.
    No blog
    Por aqui vimos vários posts, de todos os links citados aqui, mas em especial três crônicas distintas, com assuntos diferentes, que já são bem o estilo do nosso querido bloguinho. A primeira é daquelas bem "pés fora do chão", que estão sempre presentes por aqui. Depois tivemos um compilado de todas as crônicas já publicadas até hoje no blog, para comemorar o aniversário de dois anos. E por último, um texto super consciente, colaboração de uma amiga, sobre o feminismo, que deu o que falar!

    25/08/2015

    Pelo direito ao poder

    Antes de surgir qualquer mimimi a respeito do conteúdo a seguir, gostaria de esclarecer que texto e imagem são frutos de uma pauta fotográfica desenvolvida e produzida pelos alunos da minha sala, na faculdade, para nossa matéria de Fotojornalismo.
    “Empoderar”, como a própria palavra já sugere, é o ato da socialização do poder entre os cidadãos, a conquista da inclusão social por meio da conscientização. Desde que o movimento feminista ganhou força e mais adeptas, muito tem se usado a expressão “empoderamento feminino”.

    Com a popularização das redes sociais e dos sites interativos e integrativos de informação, a ideologia do movimento feminista é amplamente difundida entre as internautas, ganhando vida além da rede e compondo debates que frequentam livremente tanto as mesas das famílias nos horários das refeições, quanto nas horas do intervalo nas mesas dos bares universitários.

    O rotulo "feminismo" carrega em si um estigma, acumulado pela não diferenciação entre as ações de adeptas do ativismo feminista e da ideologia feminista. Aqui, é preciso fazer a divisão: ativistas, de qualquer ponto ideológico-político, buscam a defesa de sua causa através da militância. O ativismo é popularmente associado a atos rebeldes ou confrontadores pela sociedade destinatária do conteúdo midiático.

    O “movimento feminista” é outra coisa: prega a igualdade entre os gêneros perante a sociedade. Feminismo não é o oposto do machismo. Feministas não defendem que mulheres são superiores aos homens. Feministas buscam o “empoderamento feminino” acima citado e a quebra de conceitos opressores à liberdade individual das mulheres.

    Dentro do movimento há a chamada “sororidade”, pacto ético e político praticado no feminismo contemporâneo. Busca-se a irmandade entre as mulheres, não colocando umas contra outras, não estimulando a opressão, não criando disputas de “quem tem o melhor corpo”, “quem está melhor ou pior vestida”, “quem conquistará determinado homem”. Não há espaço para a rivalidade dentro da ideologia feminista. 

    Isso é empoderar as mulheres: transmitir uma linha lógica de raciocínio que as mostrem que é possível escolher sobre suas vidas, livre da opressão de conceitos favoráveis à parcela masculina da sociedade, sem a represália de outras mulheres. Essa é uma das essências do feminismo.
    Texto: Carolina Freire
    Foto: Maria Carolina Moraes



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