Por que escolher Jornalismo?

Se você pretende fazer faculdade de jornalismo e por isso está pesquisando artigos relacionados ao tema: você já está no caminho certo. Desde quando ingressar nessa graduação, pesquisa já poderá ser o seu sobrenome, pois é o que mais irá fazer pelo resto da vida, exercendo essa profissão. 

Ainda que muitas pessoas se questionem sobre a necessidade de diploma para ser considerado jornalista, saiba que ele é importante sim, e o mercado considera bastante, pois garante um mínimo de qualidade profissional. Em 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a exigência do diploma no Brasil. Existe uma PEC (206/2012) aguardando votação na Câmara dos Deputados que propõe a volta de sua obrigatoriedade.

Mas não se engane achando que ser jornalista é sinônimo de apresentar jornal no horário nobre de uma grande emissora de televisão. Os familiares vão sempre achar que se resume a isso e esperar para lhe desejar boa noite, mas mal sabem eles o quão grande é este universo!

Curso e formação

Na faculdade você irá se deparar com uma grade curricular bastante vasta, que vai da teoria à prática em semestres. Entre as disciplinas serão tratados assuntos sobre Antropologia, História da Comunicação, Comunicação Audiovisual, Sociologia, Fotografia, Produção Gráfica, Redação Jornalística, Teoria da Comunicação, Psicologia, Fotojornalismo, Técnicas de Televisão, Jornal-laboratório, Radiojornalismo, Telejornalismo, Produção de Textos e até Libras.

Os nomes e as disciplinas podem variar um pouquinho de faculdade para faculdade, mas basicamente você irá mergulhar nesse universo de cabeça!

As faculdades estão espalhadas por todo o país, com opções gratuitas em universidades federais e estaduais e também ótimas e renomadas opções particulares. Ou seja, tem para todos os bolsos.

A duração média deste curso é de 4 anos. O trabalho de conclusão de curso é obrigatório e pode ser um projeto prático, acompanhado de um relatório, ou então uma monografia.

Mercado de trabalho

O bacharel em Jornalismo é o profissional que trabalha na busca por informação e na sua divulgação por meio dos veículos de comunicação, como jornais, revistas, rádio, TV e internet. É o responsável pela notícia, por investigar e divulgar os fatos de interesse público.

O jornalista pode redigir e editar notícias, fazer entrevistas, escrever artigos, administrar conteúdos na internet, além de se especializar em segmentos mais específicos, como moda, gastronomia, esportes, política e economia.

Apesar de ser um mercado competitivo, há oportunidades no setor privado e no público. Sua atuação não se estringe aos veículos de comunicação, podendo o jornalista atuar na coordenação de serviços de comunicação em empresas e governo, assessoria para políticos, empresas e artistas, no contato com a imprensa. Há um espacinho para este profissional em qualquer que seja a área que exige um trabalho de comunicação.

O mercado no geral está passando por uma crise que já dura anos. Jornais e revistas impressas deixaram de circular por não serem mais as principais fontes de informação procuradas pelo público. Mas é tudo questão de adaptação e aprender a lidar como a mudança de perfil do consumidor. Com o surgimento da internet, as notícias passaram a chegar muito mais rápido ao consumidor e de forma gratuita e isso fez com que as empresas se reestruturassem para acompanhar o novo mercado.

Dessa forma podemos perceber que a crise tem muito mais a ver com o mercado, do que com o profissional, pois por este lado, a internet acabou ampliando o campo de atuação e as possibilidades para o jornalista.

Todo este cenário despertou um perfil empreendedor, devido a mudança do modelo de contratação. Ou seja, há trabalho, mas não necessariamente há emprego. Muitas empresas contratam profissionais autônomos, os freelancers, para prestar serviços como pessoa jurídica. Esta é uma grande tendência dos dias de hoje.

Diário de bordo: Nossa história com o TCC

Oi pessoal, tudo bem?

Demorou um pouquinho, mas estou aqui para contar como foi o meu TCC. Na verdade, meu não, nosso, porque durante todo esse percurso eu tive alguém muito companheira do meu lado, a Kels, que deu vida a este trabalho comigo <3

Vou resumir o que foi essa loucura de criar uma revista do zero, mas no final do post deixo o link do nosso Trabalho de Conclusão completo para referência.

Escolha do tema

A princípio nós pensamos em uma revista feminina, começamos o projeto e até achamos que ia pra frente, mas era muito clichê e o mercado já está saturado. Por isso pensamos no público gestante, pois a maior parte do material que tem hoje nas bancas é voltado para o bebê e não para a mulher como mãe e esse foi o nosso diferencial.

Desenvolvimento

Acho que o desenvolvimento de todo TCC é uma loucura, a gente sempre acha que não vai dar certo, mas no final o resultado nos surpreende. Nós começamos o trabalho com um pouco de antecedência e isso foi muito bom, ainda mais por ter sido a parte de pesquisa de opinião pública, que é chatinha. Depois a coisa fluiu, até que há duas semanas da entrega final a gente descobriu o prazo e surtamos achando que não ia dar tempo, mas corremos atrás e foi sucesso!

Dificuldades

Como é trabalhoso montar uma revista, viu? Ainda mais porque nós fizemos todos os papéis dentre dela: direção, produção, edição, diagramação e todos os ãos. Apesar de termos contado com a ajuda de grandes parceiros em fotos e matérias, tivemos bastante trabalho para que tudo ficasse perfeito como imaginamos no início. Mas a maior dificuldade, sem dúvidas, foi escolher o nome da revista. Um verdadeiro parto!

Apresentação

Jornalista não pode ter medo do público, não é mesmo? Demos umas ensaiadas na véspera da apresentação, dividimos as partes e cronometramos. E olha só, apresentação não é nenhum bicho de sete cabeças não, viu? Depois de um ano inteiro lidando com o tema, a gente já estava até saturada, sabíamos tudo de cor e até de trás pra frente. O segredo é saber daquilo que está falando.

Agora...... Nossa capa linda para vocês!

Link para download do TCC completo: https://goo.gl/EsLKR9
Link para visualização online da revista E agora, mãe?: https://goo.gl/oy057h

Papo de Amiga: Último ano da faculdade. E agora?

Oi pessoal, tudo bem? É hora daquele post meio nostálgico, pra pesar um pouquinho na mente e refletir. Se você também estiver no último ano da faculdade, garanto que vai se identificar. Se seus dias de universitário já se foram, você vai lembrar da sua época. E se essa fase ainda não chegou, já vai se preparando.

Caiu de paraquedas no #JàD?

Calma eu te explico. Se você ainda não sabe, eu faço jornalismo e em 2016 irei cursar o meu último ano na faculdade. Mais precisamente, estou no quarto ano (sétimo período de um total de oito). Tenho vários posts aqui no blog falando sobre o assunto, caso te interesse saber mais sobre o curso.

Tá Stephany, mas quais são as suas expectativas para o último ano?

As piores, hahaha! Brincadeira. Estou tentando me manter otimista e pedindo para anjos protetores de humanas, pra que dê tudo certo e eu não surte até a formatura. Mentira gente! Não é tão assim não. Eu pelo menos acho o meu curso super tranquilo e a faculdade também. Às vezes dá uma apertada por causa dos trabalhos, mas não é de deixar ninguém louco não.

E o TCC?

No vídeo da tag "Faculdade" eu já falei um pouquinho sobre isso. Ano passado, durante o primeiro semestre, tivemos uma aula meio que preparatória sobre o TCC (esqueci o nome da queridíssima matéria), e a avaliação final foi a entrega de um pré-projeto já pensando no trabalho que será desenvolvido agora no último ano. Entreguei ele junto com a Kels irmã que o Jor me deu. De lá para cá não paramos de pensar nisso e só fomos aprimorando a nossa ideia que já está sendo colocada em prática. Então vai ter TCC sim e vai ser um sucesso!

O que ficou do que já passou?

Saudade e até um certo arrependimento. Sempre fica aquela sensação de que poderia ter se dedicado mais, lido mais livros, explorado mais coisas e aproveitado mais de tudo. Nunca parece ter sido o suficiente, sabe? É aquele já conhecido sentimento de que podia ser diferente. O tempo de faculdade passa mais rápido do que se imagina. São incontáveis as experiências. Quando eu paro pra pensar que já faz tanto tempo que estava no ensino médio preocupada com o vestibular eu me sinto tão velha rs.

E agora?

Agora é só aproveitar ao máximo o último ano, sem perder o foco em realizar um TCC memorável, pra colocar o diploma na parede e se orgulhar para sempre. Como eu disse, o tempo passa voando e logo menos a colação já está batendo na porta. Faculdade é um momento incrível na vida da gente e sem dúvidas eu não me esquecerei das pessoas que cruzaram o meu caminho através do jornalismo. Nossa que clima de despedida fuén.

Para os calouros que estão iniciando a bordo dessa aventura agora, eu lhes desejo sorte. Que seja os melhores anos da vida de vocês e que cada momento seja especial o suficiente para não escapar da memória. Bem-vindos bixos e bixetes. E para os veterenos como eu: estamos juntos! Vai dar tudo certo para mim e para vocês!

Beijos e até a próxima :)

Tag: Faculdade (Jornalismo)

Eu sei que eu estou um pouco atrasada, eu sei que esse vídeo já era pra ter ido ao ar faz tempo, eu sei que já está todo mundo de férias, mas eu também sei que tem muita gente por aí com dúvidas ainda sobre qual faculdade escolher, ou sobre o que deve esperar do curso que se matriculou, e tantas outras dúvidas que surgem na cabeça quando se trata desse assunto tão importante para o nosso futuro.

E é por esse motivo que eu vim responder a tag Faculdade, falando um pouquinho sobre a minha área e da minha futura profissão: o jornalismo <3

Quer saber um pouquinho mais sobre o meu curso? É só dar play!

Gostou? Não se esqueça de avaliar o vídeo e se inscrever no canal. Qualquer dúvida é só deixar um comentário aqui no blog ou nas redes sociais. Um beijo e até a próxima!

Papo de Amiga: Minha experiência com o Fies (update)

Conforme o prometido, aqui estou eu, mais uma vez, para falar sobre a minha experiência com o Fies e dar uma atualizada no que aconteceu durante os últimos meses, desde que escrevi o nosso primeiro Papo de Amiga sobre o assunto.

Eu sei que esse ano muitas pessoas se sentiram prejudicadas e tiveram dificuldades na contratação do financiamento. Inclusive, muita coisa mudou desde que eu aderi ao programa e pelo visto, as barreiras só aumentaram. Este ano, felizmente, eu consegui a bolsa do ProUni e por isso venho em vídeo contar para vocês como fiz para solicitar o cancelamento do Fies e como tudo ficou agora. 

Espero que gostem! Qualquer dúvida é só me escrever nos comentários.

Pelo direito ao poder

Antes de surgir qualquer mimimi a respeito do conteúdo a seguir, gostaria de esclarecer que texto e imagem são frutos de uma pauta fotográfica desenvolvida e produzida pelos alunos da minha sala, na faculdade, para nossa matéria de Fotojornalismo.

“Empoderar”, como a própria palavra já sugere, é o ato da socialização do poder entre os cidadãos, a conquista da inclusão social por meio da conscientização. Desde que o movimento feminista ganhou força e mais adeptas, muito tem se usado a expressão “empoderamento feminino”.

Com a popularização das redes sociais e dos sites interativos e integrativos de informação, a ideologia do movimento feminista é amplamente difundida entre as internautas, ganhando vida além da rede e compondo debates que frequentam livremente tanto as mesas das famílias nos horários das refeições, quanto nas horas do intervalo nas mesas dos bares universitários.

O rotulo "feminismo" carrega em si um estigma, acumulado pela não diferenciação entre as ações de adeptas do ativismo feminista e da ideologia feminista. Aqui, é preciso fazer a divisão: ativistas, de qualquer ponto ideológico-político, buscam a defesa de sua causa através da militância. O ativismo é popularmente associado a atos rebeldes ou confrontadores pela sociedade destinatária do conteúdo midiático.

O “movimento feminista” é outra coisa: prega a igualdade entre os gêneros perante a sociedade. Feminismo não é o oposto do machismo. Feministas não defendem que mulheres são superiores aos homens. Feministas buscam o “empoderamento feminino” acima citado e a quebra de conceitos opressores à liberdade individual das mulheres.

Dentro do movimento há a chamada “sororidade”, pacto ético e político praticado no feminismo contemporâneo. Busca-se a irmandade entre as mulheres, não colocando umas contra outras, não estimulando a opressão, não criando disputas de “quem tem o melhor corpo”, “quem está melhor ou pior vestida”, “quem conquistará determinado homem”. Não há espaço para a rivalidade dentro da ideologia feminista. 

Isso é empoderar as mulheres: transmitir uma linha lógica de raciocínio que as mostrem que é possível escolher sobre suas vidas, livre da opressão de conceitos favoráveis à parcela masculina da sociedade, sem a represália de outras mulheres. Essa é uma das essências do feminismo.

Texto: Carolina Freire

Foto: Maria Carolina Moraes

Playlist #73: voltando à rotina

Aqui estamos nós, no dia mundial da preguiça para voltar a rotina e tentar colocar a vida de volta ao eixo. As férias estão acabando por aqui e logo menos a correria doida irá se instaurar por aqui novamente. Eu só espero me alinhar com as responsabilidades, deixar a preguiça de lado e aparecer mais vezes por aqui, como antes. Mas esse mês será bem diferente e teremos bastante novidades. A começar pelo #desafiojàd que já está rolando e você também pode participar.

Segunda-feira geralmente já bate aquele desanimo, voltar para a escola ou para a faculdade então faz essa sensação triplicar. Rever os amigos é maravilhoso e seria melhor ainda se voltar de férias significasse só isso, hahaha.

Para não deixar ninguém assim, está chegando mais uma playlist para musicalizar sua vida e te colocar para cima. Aperte o play!

E tem mais essa daqui que não tinha no servidor.

Deu pra levantar um pouquinho o astral por aí? Bora manter o foco e a coragem pra vencer mais um semestre. E não abandona o #JàD não porque esse mês vai estar demais! Pega o dedinho aí e segue a gente nas redes sociais para ficar por dentro de tudo o que acontece por aqui. Beijos e até a próxima!

Diário de bordo: Cobertura ao vivo e prêmio de destaque

Vai ter playlist sim, mas vai ter que ser amanhã, porque hoje eu preciso falar sobre ontem. Caraca! Eu consegui colocar três advérbios de tempo na mesma frase. Mas agora vamos ao que interessa, a pauta aqui é o Comunicação em Destaque 2015.

Sobre o evento
O Comunicação em Destaque é um evento produzido pelos alunos do terceiro ano de Rádio, TV e Internet da Fatea, que está em sua 10ª edição e acontece há 11 anos. No início, era chamado de Rádio e TV em Destaque e premiava apenas os alunos da turma. Quando começou a dar certo, passou a abranger os outros dois cursos de Comunicação Social: Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Assim ganhou seu atual nome.

Em resumo, o evento é resultado de um trabalho de sala, de planejamento, produção e desenvolvimento de um programa de auditório. Pode ou não ser apresentado ao público, mas os alunos sempre o abraçam com muita garra e o realizam com muita dedicação. Durante a apresentação, um aluno de cada curso e de cada ano é premiado como Aluno Destaque, por votação antecipada do colegas de sala.

Comunicação em Destaque 2015
A turma responsável este ano, é da galera que entrou comigo na faculdade, pelo qual eu tenho um carinho imenso e muita admiração pela competência de todos eles. Por isso, o CD2015 teve um gostinho especial e um quê a mais.

Eles trouxeram para o palco do Teatro Teresa D'Ávila a história da televisão brasileira, contada por meio de vídeos que levaram a plateia à loucura. Foi sensacional, mesmo que eu não  tenha conseguido assistir por completo.

Aluna Destaque
Como eu expliquei, existe a premiação de aluno destaque. Os três indicados de cada turma gravam um vídeo e é um momento sempre muito engraçado. Esse ano, eu tive a felicidade de estar entre as três, sendo eu, a Hyanne e a representante de sala, Rayssa.

Após muitos esforços, finalmente eu consegui e agora tenho um troféu de aluna destaque para chamar de meu. A melhor parte? Receber dessa turma sensacional que embarcou nessa jornada junto comigo.

Obrigada de coração aos que me indicaram e confiaram em mim ♥

Diário de bordo: visita à Tv Vanguarda

Meu Deus que dia perfeito! Desculpa, mas era impossível começar este post de outra forma que não fosse essa. Nenhum dia nublado e esquisito foi capaz de atrapalhar algo. 

Ok, vou explicar o motivo de tanta euforia: hoje, eu e minha turma da faculdade, visitamos a Tv Vanguarda de São José dos Campos. (Imagine agora, ao fundo, os efeitos especiais de fogos, aplausos e tudo de mais feliz que existir)

Foi tudo fantástico. Nós chegamos na emissora por volta das 10 horas da manhã. Adivinhem só quem encontramos logo na entrada? Simplesmente o Boni, um dos sócios da filiada à Rede Globo. Ba-ba.

Fomos recepcionados pelo repórter André Luís Rosa, que nos acompanhou, mostrando e explicando toda a redação, as ilhas de edição, o estúdio e o switcher, que é uma sala paralela ao estúdio, onde são realizados os cortes de câmera e controlado o que está no ar.

Dentro do estúdio nós acompanhamos a jornalista Agda Queiroz gravando os VTS de utilidade pública, que vão ao ar durante a programação. Entre os takes (tomadas) ela aproveitava para contar um pouco sobre sua experiência.

A visita pelos setores continuou e depois nós acompanhamos, ao vivo, do switcher, a apresentação do Link Vanguarda. Mas nesse meio tempo, encontramos com repórteres e apresentadores pelos corredores da emissora. O dia estava bem tranquilo na redação, coisa pouco comum.

Papo de amiga: Minha experiência com jornalismo policial

Todo o bate-papo esta semana com o repórter da Rádio Aparecida, Wilson Silvaston me deixou inspirada para contar também um pouquinho da minha primeira experiência com o jornalismo policial.

Não me achem louca, mas eu adoro fazer isso. Não é questão de gostar da desgraça alheia, ou coisa do tipo. Parecemos, mas não somos carniceiros, hahahaha.

Minha primeira experiência com rádio e com o calor do ao vivo, foi fazendo plantão policial e essa editoria ainda é frequente na minha vida, porém não mais diária.

Não sei explicar ao certo o motivo do meu amor por jornalismo policial. Pode ser que seja pela linguagem que usamos, pela sequência de fatos, pela narrativa... Não sei ao certo, apenas posso afirmar que isso já estava em mim, em algum lugar.

É um gosto um tanto quanto estranho, mas aposto que quem se envolver com isso, certamente irá gostar, principalmente em rádio. Cada dia uma história diferente, um personagem, uma ocorrência... Plantão policial é um gosto particularmente estranho que tenho.

Existem riscos? Claro. O jornalismo em si já nos expõe demais, o policial então nem se fala. Por isso existe a ética, necessária em todas as ramificações da profissão, mas em especial nesta.

Cada emissora adotará princípios diferentes. Uma vai querer que você descarte todos os jargões policiais, outra pedirá que mantenha alguns ou até mesmo que seja sensacionalista. E aí é necessário se adaptar.

Mas também existem regras, como por exemplo, não citar o nome dos indivíduos. Você pode se dar mal. Há também alguns termos para tomar cuidado, principalmente ao falar sobre menores de idade. Daria para escrever um post inteiro sobre essas "regrinhas" então fica para uma próxima.

Papo de amiga: Minha experiência com o Fies

Primeiramente, que calor é este? Meus dedos estão se fundindo com as teclas do notebook que está pegando fogo. Onde vamos parar?

Agora sobre o post de hoje... Sempre quis trazer um pouco da minha experiência com o Fies para o blog. Muitos amigos me perguntam sobre isso e me procuram para tirar dúvidas sobre seu funcionamento.

Pois bem, para começar, vamos definir, segundo o Inep, o que é o Fies: 

"O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas. Podem recorrer ao financiamento os estudantes matriculados em cursos superiores que tenham avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação."

Em poucas palavras, o Fies é uma oportunidade para quem busca uma graduação particular mas não pode bancar a mensalidade. Quando o curso é concluído, depois de um tempo é que se inicia o pagamento, com parcelas bem mais reduzidas. Durante o período de curso, é pago apenas o valor de 50 reais trimestralmente, que é referente ao juros.

Invadir já é uma exposição - Lei Carolina Dieckmann

Olá pessoal, sei que não é dia de post, mas um trabalho como esse não poderia deixar de ser compartilhado aqui.

Nesta semana eu e minhas amigas desenvolvemos esse vídeo para a disciplina de Direito, Ética e Legislação em Comunicação, e tivemos uma surpresa bastante satisfatória dos resultado alcançados. No ambiente de faculdade, constantemente nos deparamos com vários trabalhos de ótima qualidade mas que muitas vezes são apenas apresentados em sala e depois esquecidos na gaveta.

Desenvolver uma pesquisa, um vídeo ou qualquer outro produto, é um processo trabalhoso, principalmente em meio as rotinas desencontradas de pessoas que moram em cidades diferentes, com outros afazeres. Quando o objetivo é alcançado, deve-se valorizá-lo, não para vangloriar-se, mas para ter o merecido reconhecimento de todo o esforço e dedicação.

A proposta dessa atividade era produzir um vídeo que falasse sobre os direitos humanos dentro da internet. Nós escolhemos abordar o aspecto da privacidade, sob a ótica da Lei 12.737, sobre crimes no ambiente virtual, mas conhecida com Lei Carolina Dieckmann.

Não vou me prolongar pois a mensagem que pretendíamos passar já está expressa nesse vídeo. É só dar play e conferir nosso produto final que pode ser assistido em HD.

Gostou? Então deixa o seu joinha para nos ajudar na divulgação. Você também pode compartilhar com seus amigos e se inscrever no canal para ficar por dentro dos próximos vídeos. Em breve teremos o making of dessa gravação!

A Roberta também fez post no blog dela, acesse o Le Petit Brunette para conferirem :)

Até qualquer hora, beijinhos!

Diário de bordo: Debate presidencial - Parte 2

Após minhas considerações e observações sobre o debate dos presidenciáveis (para acessar clique aqui), deixo a oportunidade para alguns daqueles que estiveram junto a mim nesta importante ocasião.

A começar pelo professor responsável por nossas tão sonhadas credenciais.

"Participar da história do Brasil de forma efetiva é motivo de muito orgulho para qualquer cidadão informado e sensibilizado com os caminhos pelos quais o país possa seguir. Ontem, pela primeira vez, participei de um debate entre os candidatos à Presidência do Brasil, proporcionado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Inúmeras vezes já assessorei outros candidatos, mas sempre na esfera municipal, o que não deixa de ser importante também. 

No entanto, ver e ouvir, a poucos metros, as pessoas mais influentes da nação, ou, ao menos, a que comandará os rumos desta República tão criticada é algo, no mínimo, sensacional. Não sou partidário de nenhum deles e nem defendo a causa desta ou daquela coligação, mas quando se tem a oportunidade de refletir, in loco, sobre o que fazer no dia 05 de outubro, parece que tudo se esclarece. 

Tive a grande honra de acompanhar alguns alunos dos cursos de Comunicação Social das Faculdades Integradas Teresa D´Ávila de Lorena (Fatea). Pude perceber o quanto estavam maravilhados e críticos com tudo aquilo. Pelos olhos deles, principalmente pelos das meninas de Jornalismo, notava-se, claramente, a ânsia em estar, o quanto antes, cobrindo o espetáculo como profissionais; e tenho a absoluta certeza de que serão comunicólogos exemplares. 

Dentro de meu ofício, muitas vezes sou questionado a respeito de por que não participar como jornalista, realizando coberturas para as mídias da região. Sempre respondo de prontidão que meu papel é formar os profissionais que, no futuro, o farão com maestria. Ontem, percebi o quão relevante isso se fez. 

A alegria dos alunos em poder escrever seus nomes numa página, mesmo que breve, da história do Brasil é motivo de orgulho para todos nós da Fatea, educadores que os moldamos aos poucos. O debate foi uma excelente aula que se realizou no mais ímpar significado de prática. Alegria como essa é que nos move a continuar fazendo com que nossos alunos sejam pessoas cada vez melhores." (Professor Me. Miguel Júnior)

Diário de bordo: Debate presidencial - Parte 1

Aconteceu nesta terça-feira, dia 16 de setembro, o debate presidencial promovido pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) e realizado pela TV Aparecida. Tive o privilégio de ser uma entre os 300 convidados a prestigiarem esse momento e ficar frente ao futuro(a) presidente da república.

Ainda busco palavras para expressar toda essa experiência. De fato, é muitíssimo diferente ver a coisa toda dos bastidores. Assessores desesperados que ficam no palco até o último segundo, fotógrafos lutando pelo melhor clique no pouco tempo que têm, jornalistas querendo observar mais de perto, candidatos dando aquela olhada básica no material preparado pela assessoria e em alguns momentos se exaltando ao serem citados enquanto a câmera não pode flagrar sua reação.

Por ser parte dos convidados, eu, minhas amigas de faculdade e meus professores, assistimos ao debate dos presidenciáveis da plateia, enquanto a imprensa permanecia em sua sala. Foi até melhor, pois tivemos a visão geral do que é esse momento e não somente do que é mostrado pela TV. Enquanto a câmera enquadra apenas o candidato detentor da palavra, nós podíamos observar como os outros reagiam. 

Não só as reações foram observadas, também olhávamos atentamente a postura de cada um. Luciana Genro e Eduardo Jorge foram os únicos a utilizarem o banco disponível para sentarem-se. Marina Silva permanecia imóvel, gesticulava pouco ao falar. Dilma Rousseff apoiava-se sobre um dos braços de uma maneira que me incomodava.

#RetroJàD

O mês de agosto é muito especial para mim, pois o Jornalista à deriva irá completar um aninho de existência.

No decorrer desse longo/curto tempo, já tivemos mais de 100 posts dos mais variados assuntos. E há vários que eu sou muito apegada e sempre dou uma relembrada.

Sendo assim, aproveitarei o mês de aniversário do blog para compartilhar e rever com vocês os posts mais acessados e os que eu mais gostei de escrever. E não, eu não vou postá-los novamente por aqui, tudo irá acontecer lá na fan page do blog, onde diariamente eu irei publicar os links. 

Então, se você quer rever os posts mais legais daqui do JàD, é só curtir a fan page do blog e ficar de olho no que acontece por lá. Fácil não é?

E tem mais, eu vou usar nas publicações a hashtag #RetroJàD e se você tiver algum post favorito, pode compartilhar com a marcação, comentar aqui ou lá, ou até mesmo mandar um inbox pedindo o remember.

Além disso, na semana do aniversário também haverá uma playlist especial. Não vai perder hein!

Bom final de semana a todos e até a próxima!

Playlist #33: fim de semestre

Venci a gripe só para estar aqui, comparecendo com a playlist da semana. O tema? Fim de semestre! Férias estou te querendo e invejando aqueles que já podem ficar de molho na cama.

Fim de semestre é tudo igual, pelo menos para mim. Trabalhos acumulados, apresentações pela frente, prazos cada vez mais curtos, madrugadas e mais madrugadas sem dormir. Mas no fim é confortante e emocionante ver aquele "filhote" que deu tanta dor de cabeça, encadernado, brilhando de tão perfeito.

Entretanto, para aguentar todo esse processo de fechamento de notas, e tudo de chato que acompanha essa fase, precisamos de muita, muita, muita música, para acalmar os nervos que já estão à flor da pele e a vontade de socar o integrante do grupo que não contribuiu com nada.

Enfim, essa é a nossa playlist da semana. Keep calm and estamos quase lá!

Clique aqui para acessar a playlist

O que me dizem? Acalmou as coisas por aí? Dá pra aguentar mais uma semana? Espero que sim, tanto pra você, quanto pra mim que já estou me arrastando para me manter firme.

Preciso ir agora, pois já está na hora da próxima inalação. Triste ficar mega resfriada em pleno feriado prolongado, mas é o que tem pra hoje.

Bom feriadão para todos, beijão!

Playlist #20: curando a ressaca

O feriado foi embora, a quarta-feira de cinzas já passou também, hora de retomar as rotinas. Chega de "lepo lepo", o negócio agora é curar a ressaca e voltar para o trabalho, a escola, a faculdade. Realidade aí vamos nós mais uma vez.

Já deu para curtir e descansar bastante (ou não). Tudo que é bom dura pouco e felizmente a semana já começa numa quinta-feria, travestida de segunda, que acaba numa sexta. Entendeu o esquema? É ruim, mas é bom. E por aí vai.

Como sempre, para todos os momentos temos uma música boa para acompanhar e a playlist de hoje é para te ajudar a curar a ressaca, moral ou física, que o carnaval lhe deixou. Então, se a música do Bloco do Barbosa também não sai da sua cabeça e você precisa se recuperar, vem conferir essa playlist e manda a ressaca embora!

Clique aqui para acessar a playlist

Deu para reiniciar a vida aí? Acho que pelo menos as musiquinhas irritantes de carnaval saíram da cabeça. 

Vou ficando por aqui e já desejo um ótimo final de semana a todos. Ah, e aproveita para ler o último post: Saldo de Carnaval. Beijinhos!

Playlist #16: fim de férias

É minha gente, é hora de voltar para a realidade. Aulas começando, férias acabando e ainda há muito para acontecer. Para alguns a mordomia já acabou faz tempo, para outros ainda resta um final de semana.

Para alguns a volta às aulas é sinônimo de tristeza, com deveres e obrigações a caminho, outros já se empolgam, com muita animação, em rever os amigos, pôr o papo em dia e começar o calendário de eventos universitários. Sempre ha um sentimento envolvido, seja ele bom ou ruim, precisamos pôr a mão na massa.

E o que você vai fazer nesse restinho de férias? Seja o que for, uma boa playlist sempre vai bem, então aperta o play e curte as músicas indicadas para esses últimos instantes de moleza!

Clique aqui para acessar a playlist

Enfim, é o que tem para essa última semana de descanso, como dizem: "aceita que dói menos" hahahaha, de volta a realidade!

Aproveitando o post, desejo a todos uma excelente volta às aulas, muito juízo e cuidado com o trote, pois cada um tem o livre arbítrio para escolher aquilo que é melhor para si. Um beijo e um ótimo restinho de férias para todos!

Playlist #11: tocou e marcou

Olá pessoal, tudo bem? Como foram de Natal?

Estamos aqui para a última playlist de 2013 e é tão legal observar o quanto o blog evoluiu no decorrer de tão pouco tempo. Parece mais, porém são apenas quatro meses de Jornalista à deriva. Acho que estamos no caminho certo.

Para fechar com chave de ouro esse ano onde tanta coisa nova aconteceu, além da sugestão da música, pedi a descrição de um momento que ela marcou neste ano que está se encerrando. Entre amores e desamores, a boa música prevaleceu e se fez presente para marcar a nova fase, as mudanças necessárias.

1. Through the glass - Stone Sour

Indicação de José Augusto

"Essa era a música que estava escutando no carro quando recebi o telefonema que ia começar a trabalhar... Se não conseguisse o emprego não conseguiria pagar a faculdade então, nada de jornalismo. Agora imagina o louco na estrada cantando igual louco e batucando no volante de tanta felicidade!"

2. Imaginário - Seu Cuca

Indicação de Michell Lima

"Essa música se tornou o tema do momento mais importante e decisivo que vivi em 2013. Estando ainda confuso e inseguro do que fazer, tive o apoio e fui ouvido sempre que precisei pela menina (Maria Carolina) por quem iria me apaixonar posteriormente e encontraria um caminho cheio de promessas de felicidade."

Tour pelo conturbado Enem 2013

Depois de dez horas totais de prova, fica a reflexão quanto a tudo o que ocorreu durante o Exame Nacional do Ensino Médio.

Gazolina, nanokid, atrasos, lágrimas, fotos, desmaio, nascimento, correria... Rolou de tudo um pouco no final de semana do Enem.

A começar pela palavra "gazolina", isso mesmo, com 'z', que segundo o MEC, tem um contexto histórico e irônico, por isso a tal grafia. Mesmo assim, não deixou de ser alvo de piadas nas redes sociais.

Já o protagonista do exame foi o simpático Nanokid, que apareceu na parte de Ciências da Natureza, numa questão que mostrava a estrutura de uma das moléculas de nanoputians, chamada de NanoKid, e que parece um boneco de palitinho de braços abertos. A questão virou meme na internet e várias pessoas aproveitaram para personalizar o bonequinho.

A parte típica do Enem são os atrasos e os cliques que eles proporcionam. Desculpas diversas aparecem para justificá-los. O chororô é inevitável de quem terá de esperar um ano para iniciar os estudos ou então pagar uma faculdade particular sem poder desfrutar dos benefícios de quem vai bem na prova.