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  • 29/04/2014

    Chocante mas reflexivo

    Oi pessoal, hoje é dia de post aqui no Jornalista à deriva, que agora está chique com o novo domínio. Mas o assunto é sério e o post também, então vamos ao que interessa.

    Em dezembro fiz um post sobre a campanha Não foi acidente - Você vai tomar consciência ou mais um drink?, para alertá-los sobre o perigo da direção combinada com o álcool. E, na semana passada, me deparei com um vídeo muito comovente, no Facebook, relacionado ao tema que já tratei por aqui e hoje vim compartilhar, mais uma vez, essa importante mensagem com vocês.

    Já parou para pensar quantas vezes você ultrapassa a velocidade permitida na estrada? Acidentes acontecem, mesmo que, na maior parte das vezes, pensemos que só ocorre com o outro e que uns km/h a mais não farão mal a ninguém. Errado.


    Quando pensamos assim, colocamos não só a nossa própria vida em risco, quanto a de quem está no carona e a das outras pessoas que circulam pela mesma via. Canso de dizer que se existem regulamentos são para serem cumpridos. Não estão lá de enfeite, assim com o prazo de validade também é para ser considerado.

    Mas, infelizmente, temos a ignorante mania de achar que somos os imortais e que as coisas ruins só acontecem na casa do vizinho. Engano nosso. A vida é uma só e deve ser preservada. Não dá para brincar de arriscar com algo que pode não voltar.

    Nesse vídeo, um tipo de campanha de conscientização, algumas pessoas são convidadas para assistirem ao próprio funeral. Imaginem só a reação.



    Convido a todos a respeitarem os limites de velocidade e tirarem um pouco o pé do acelerador. Mesmo que não haja radar de fiscalização no local, alguém estudou a estrada e concluiu que a velocidade segura para circular no local é a que está descriminada na placa, vale levar a sério. Preze pelo sua vida, pela de quem você ama e pelos que o amam.

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