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    19/08/2021

    Blogueira raiz

     A blogueira raiz com as folhinhas murchas, precisando regar... 

    Eu sei que faz um tempo que não apareço por aqui. A vida mudou, a internet principalmente e ter blog hoje em dia deve ser até considerado cringe. Mas e daí? Sou mesmo. Sou blogueira raiz, que veio de blog, quando tudo era mato, rs. 

    Como boa apaixonada por datas comemorativas que sou, gostaria de ter feito algo especial para este novo ciclo, mas meu lado workaholic não permitiu. E confesso que isso me frustou bastante e me fez chorar diversas vezes no dia. (Alô, AstroLink, a Lua tá em câncer?!)

    Foi então que comecei a escrever esse texto e percebi que eu precisava desse momento. Pra me reconectar com essa essência de ser blogueira, de escrever com o coração, de valorizar as palavras e dar sentido a elas.

    Durante esses 8 anos eu escrevi sobre tudo por aqui. Comemorei de diversas formas também. Teve ensaio super produzido, vídeo roteirizado, vídeo improvisado, crônica, balões, sorteio... Mas aí eu me perdi no caminho, buscando sempre algo surpreendente, quando na verdade eu só precisava ser a Jornalista à deriva, que escrevia crônicas e textos sobre tudo que sentia.

    Então é assim que comemoraremos hoje. Sendo o que sempre fui. Não que não precisemos mudar, evoluir, criar... Mas deixa isso para a rede social vizinha. Esse aqui é meu espaço de explorar as palavras, viajar nas ideias e ser feliz com o simples.

    Este último ciclo foi importante demais para mim. Explorei muito esse lado blogueira. Dei as caras, ouvi muitos "nãos", me frustrei, me comparei, mas também vi muitas portas se abrirem.

    Obrigada por cada um que passou por aqui durante essa longa jornada e chegou até este texto desconexo. Não desiste da sua blogueira raiz aqui não, tá? Uma nova fase está por começar!


    03/10/2019

    Crônica: Alma de girassol

    Este ciclo que hoje se encerra foi mais um daqueles que me chacoalha de um lado para o outro, me vira de ponta cabeça mas depois volta ao lugar. A calmaria depois da tempestade. 

    Neste ano que passou muitas amizades se mostraram nem tão fortes assim, enquanto outras foram grandes descobertas. O vento levou as que não eram tão sólidas e trouxe de volta algumas antigas, outras novas, mas todas elas igualmente essenciais.

    Pude enxergar quem realmente está do meu lado, me ajudando a remar, para não deixar o barco virar quando a tempestade aperta.

    Decepções fazem parte. Encontros e desencontros também. Mas no final, a vida me faz lembrar de algo que eu sempre costumo dizer: as coisas acontecem como devem acontecer. Simples assim.

    O símbolo para essa revolução solar é o girassol. Que não importa as nuvens, sempre segue a luz. O Sol nunca vai embora pra quem tem alma de girassol.

    19/08/2019

    Jornalista à deriva faz 6 anos!

    Hoje assopramos mais uma velhinha para o #JàD! Neste dia 19 de agosto, comemoramos 6 anos de Jornalista à deriva. E como comemorar? Eis a questão para a libriana raiz que vos fala! Pois é, não decidi. Pensei em inúmeras coisas, mas era só mais do mesmo que vocês já viram por aqui. 

    Durante todo esse tempo a à deriva lá de 2013 mudou bastante. Mas o blog continuou sendo o meu porto seguro. Por aqui dividi com vocês experiências, tristezas, perdas, conquistas, dicas, ideias, risadas... Aqui sempre foi o espaço em que posso ser eu. Que escrevo sobre o que quero, da maneira que quero. E em seis anos temos bastante história para contar. 

    Como eu disse lá no Facebook, quando paro para pensar o tanto que cresci profissionalmente neste tempo, até me assusto. Talvez seja justamente por isso que o blog acabou ficando um pouco de lado, mas nunca/jamais abandonado. O Jornalista à deriva é meu filhote, não abro mão. Porém as responsabilidades aumentaram. Ser adulta não é tão fácil não! A cada novo ciclo eu tento me reinventar e o blog faz parte disso. São muitas histórias colecionadas por aqui e eu sempre terei um carinho enorme! 

    Pensei até num compilado de fotos desde o início da nossa caminhada blogueirística, mas isso já está nos arquivos para quem quiser revirar o nosso pequeno baú. Por isso resolvi aparecer por aqui, na minha essência mais pura. De cara lavada e sem cortes, somente para agradecer a cada um que algum dia já se identificou com algum texto meu. É muito gratificante quando esse retorno vem.

    Que possamos comemorar muitos outros anos juntos! Parabéns, filhote! Que venha mais um ciclo para nós!

    03/10/2018

    Um texto sobre (para) mim mesma

    Acho que chegou o dia que eu mesma vou escrever sobre mim, no dia do meu aniversário. Seria mais um passo dessa independência gritante que vivi no último ano?

    É tão clichê falar sobre que tanta coisa mudou mas definitivamente é a expressão que mais me resume desde os 20 e pouco e tudo o que rolou na primeira progressão solar.

    Mesmo que eu tente descrever essa revolução interna que aconteceu aqui, eu não conseguiria ser fiel nas palavras. Mas o que posso dizer é que eu estou bem orgulhosa. Até porque arrependimento não faz parte do meu ciclo de sentimentos bagunçados.

    Quando eu achava que a minha montanha russa já tinha chegado no fim do trilho, de outubro pra cá foi um chacoalhão atrás do outro e eu em cima de uma corda bamba, achando que cairia a qualquer momento. 

    Cada desequilibrada eu pensava "agora não dá mais, não tem mais jeito" uma força enorme surgia e um sentimento de "calma, estou cuidando de tudo" me fortalecia.

    Perder o meu avô foi a pior coisa que poderia ter acontecido na minha vida, num momento que já era ruim por estar desempregada e cheia de responsabilidades para dar conta. Eu desabei e dessa vez eu não tive nem forças pra fingir que estava tudo bem. 

    Uma sequência de notícias ruins tomaram conta. Por outro lado eu vi minha família se unir ainda mais nesse momento. Se eu já era próxima de todos, me tornei mais ainda. Cuidei e fui cuidada. E lá de cima ele também cuidou de tudo.

    Cada detalhe parecia milimetricamente pensado. Quando meu coração começava a apertar de desespero, surgiam trabalhos que eu nem estava esperando. Aprendi tanto, mas tanto, que 8 meses mais pareceram 8 anos.

    E mais uma vez eu não deixei a peteca cair. Fui tentando tirar boas lições de cada coisa que acontecia. E quando eu coloquei o lance da "gratidão" realmente na frente, tudo começou a dar certo.

    Além de toda essa superação pessoal, outra coisa que se tornou ainda mais forte em mim foi essa luta que nós mulheres encaramos todos os dias. Hoje posso dizer com plena convicção que sou feminista sim e não me venha com preconceitos. 

    Eu sofri a cada notícia de mulher violentada, abusada e morta por homens. Eu me senti na pele delas. Eu deixei de sentir isso calada e também mostrei a minha voz, a minha luta e as minhas convicções.

    Prometi a mim mesma que homem nenhum calará a minha voz nem me fará ser menos do que eu posso ser. Porque os meus sonhos são muito maiores que qualquer relacionamento abusivo.

    São tantas coisas importantes que eu vou levar deste ciclo para o próximo. Até de política eu comecei a gostar (ou não rs). Foram surpresas e mais surpresas, boas ou ruins, uma atrás da outra.

    Mesmo que não tenha sido um ano dos mais fáceis, sem dúvidas foi extremamente construtivo para essa Stephany que hoje comemora mais uma revolução solar. 

    19/08/2018

    #JàDfaz5anos

    Oi pessoal, tudo bem?

    Por aqui estamos em festa! Hoje, dia 19 de agosto, o blog completa 5 aninhos! E eu tô bem surpresa como esse tempo passou tão rápido.



    Se você é novo por aqui, vou te contar rapidinho como o blog surgiu! Eu criei ele no meu primeiro ano da faculdade de jornalismo. Era um desejo antigo que se tornou ainda mais forte nesta fase da minha vida e eu senti que precisava realizar esse sonho e torná-lo o meu portfólio profissional. 

    E foi assim que tudo surgiu! Já falei mais a respeito em vários posts e vídeos aqui do blog, então se tiver curiosidade, divirta-se com o conteúdo.

    Agora se você já é das antigas aqui na família à deriva, meu muito obrigado por me suportar por tanto tempo e não desistir de mim, rs. Eu amo vocês <3

    Cada ano que completamos eu tento fazer algo especial para comemorar e este ano eu trouxe uma crônica, mas não escrita e sim narrada com as imagens feitas pela Off Air Film, parceiraça aqui do blog!

    Gravamos as imagens na praia Vermelha do Centro, em Ubatuba-SP. E no mesmo dia ainda fiz umas fotos maravilhosas com a Carol Azevedo, que vocês podem ir acompanhando no meu insta e no dela.

    Enfim, espero que vocês gostem, pois foi feito com todo o amor do mundo, assim como tudo por aqui no blog <3

    04/10/2017

    Crônica: Aprendi a laçar com flores

    Lembro-me que na última primavera, quase me deixei desesperar pelo fim de um rolinho de fita. Bobagem! Mal sabia eu o aprendizado que a vida estava para me trazer.

    Quando faltavam os materiais, e eu sentia que não ia conseguir, que já não tinha mais por onde tentar, ela vinha, sorrateira e curiosa. Parecia uma musa encantadora. Parecia não... Era, de fato. Nunca vi Joaninha mais perfumada!

    E ela vinha, parecia que até tinha hora marcada, onde eu nem sabia que alguma coisa ia acontecer. Era sempre quando eu já não tinha mais inspiração, não tinha nem mesmo gás pra colocar luz no lampião. Ela aparecia, vinha com patinhas delicadas, como um carinho de dedo.

    E ela falava muito, mesmo sem dizer nada. Falava o suficiente pra fazer girar a minha mente. Pra fazer tudo colorir, ter cheiro de novo. Conseguia, até, enxergar bem no meio da escuridão.

    Mas também ela era bem pontual. Revolucionava aquele instante e ia embora. Joaninha danada. Era certo que deveria ter muita coisa pra fazer.
    Os meus dias foram passando dessa forma. Quando a inspiração não me faltava, eu sentia que ela estava bem. Apesar de querer ver aquelas anteninhas, que sabiam de tudo sobre tudo, eu ficava era bem satisfeita de imaginar essa joaninha arrasando, pela vida a fora.

    E foi essa bichinha esperta que sussurrou pro meu sexto, sétimo, oitavo, sei lá qual... sentido! Essa bichinha veio me lembrar o que eu, apesar de parecer esquecer, sempre me esqueço de não precisar ser lembrada. Mas mesmo sem precisar, ela me lembrou o que eu já disse não esqueço:

    Embrulhar a melhor parte da primavera, anualmente.

    Então me recordei que há 365 dias, eu fiquei foi bem nervosa, achando que os laços iam se acabar, do jeito que eu disse lá em cima. Dessa vez já tratei logo de pegar os melhores ramos, os caules mais verdes, as folhas mais bonitas. Juntei tudo com harmonia, entrelacei tudo e esperei a Joaninha aparecer.

    Ela nem imagina, mas deu o laço no próprio presente!

    Eu adoro embrulhar a primavera! Hoje e sempre!

    Texto: Geovana Mara

     

    16/08/2017

    Especial 4 anos do blog Jornalista à deriva

    Oi pessoal, tudo bem?

    Hoje estou aqui com um post mais que especial, afinal, o blog Jornalista à deriva está completando 4 aninhos! E para iniciar essa comemoração, eu preparei um vídeo abrindo o coração e falando pra caramba, afinal, não é à toa que sou jornalista onde conto tudo sobre esses quatro anos blogando, como era meu pensamento com ele antes, como o vejo agora e o que espero do futuro.

    Aperta o play que tem muito papo pra rolar!


    Antes de finalizar este post, fica aqui o meu agradecimento à Nine9 Produções, pela edição maravilhosa e todo cuidado com meu vídeo <3

    06/10/2016

    Vlog: #SteFaz21 (Mini à deriva)

    Oi pessoal! Tudo certinho?
    Estou muito animada com o post de hoje, pois se trata do vlog que a minha irmã Samantha Fagundes, a Mini à deriva, gravou durante a minha festa de aniversário, no último sábado! Está divertidíssimo! Vai desde a preparação das coisas até a minha participação cantando loucamente RBD hahaha. 

    Gostaria de agradecê-la por registrar esse momento que foi tão especial pra mim, ao lado de pessoas que gosto tanto. Aliás, inscrevam-se no canal dela que tem vídeos novos toda semana :)

    Dá play!

    03/10/2016

    Crônica: Perto de acabarem os laços

    Já são 4 anos que ganho presentes literários nessa época do ano. São 4 anos que quando chega esse mês, quando chega essa data, recebo embrulhadinho um presente que me pede outro presente. Recebo um presente que de certo nem imagina que é presente e considera minha felicidade outro presente.

    São 4 anos que me desafio, me supero e me delicio transformando boneca em texto, jornalista em conto, curiosidade em crônica e, hoje, menina em despedida.

    Não exatamente uma despedida, mas eu sempre entrego meu presente, de volta ao remetente que me pede esse carinho anual, embrulhado em um pacote de palavras emaranhadas, que juntei em uma trança de amores sobre ela. Tenho todo o cuidado de escolher rendas, pérolas... Já pude escolher tachinhas, spikes, cores fortes, cores sóbrias, delicadeza, intensidade. 

    Já usei fragrâncias leves, de flores que estão ainda descobrindo que podem desabrochar. Depois essa flor desabrochou, abriu linda, poderosa, cheia de cor, aprendeu a lidar com a brisa que tocava toda manhã. Se assustou com a noite que vem logo em seguida de todo fim de tarde. Aprendeu a escolher as melhores gotas de orvalho. Essa flor que aprendeu que pode se fechar, se reconstruir e abrir de novo em cores novas, combinações de cores novas. Combinações tão incríveis que nos faz achar até que é uma espécie nova, principalmente quando experimentamos o perfume e ele está além do doce, foi pro mistério.

    E assim, eu decoro meu embrulho de acordo com a minha flor, mas um detalhe que eu sempre mantenho é a fita rosa de cetim, com brilho discreto e textura fofinha. Uma fita que dá conforto e vontade de deitar, pra descansar. Fita que quando o mundo não está fácil de encarar, dá vontade de amarrar nos olhos e filtrar a vida, pra enxergar tudo cor de rosa. Uma fita que não muda, porque coração não muda e é com ele que vemos os detalhes mais importantes. Então essa fita não muda.

    Mas, dessa vez, quando terminei de embalar todo meu amor em palavras, puxei a fita pela pontinha, embalada por um pop divertido, com a intenção de completar as várias voltas do laço no mesmo ritmo do som… enroscou!

    Parou.

    Acabou a fita.

    Precisei ir até o rolinho, pendurado na parede, soltar a pontinha final da minha fita de cetim rosa, que estava presa com um durex. Parecia que a fita estava apegada demais à tradição de embrulhar esse presente anual. Ela não queria sair de jeito nenhum!

    Com um pouquinho de força ela soltou. Desfiou essa pontinha. Parecia que a fita estava chorando.

    Mesmo assim, foi o tamanho certo pra terminar o laço com graça! Laço pomposo, bem cheio mesmo, digno de presente caro, ali dentro!

    Quando eu terminei o laço, a pontinha, sozinha, se enrolou no restante da fita, parecendo que como num abraço, ela estava feliz de acabar ali, naquele lugar.

    Minha boneca, jornalista, miniatura de coleção foi embalada por uma última vez pela fita de conforto.

    Vamos esperar a próxima primavera agora, quando o fornecedor vier me trazer novos modelos. Vamos esperar pra ver como essa flor vai desabrochar daqui 3 estações, para que eu possa escolher pela melhor cor e textura. Para que eu possa, de novo, traduzir todo meu carinho em uma fita.

    Vamos viver e amar essa primavera!

    Crônica: Geovana Mara

    19/08/2016

    #JàDfaz3anos

    Oi pessoal, tudo bem? É hoje! Enfim chegou o dia! O nosso dia! O dia que o Jornalista à deriva completa 3 aninhos. Ai que emoção. E para comemorar, nada melhor que muuuuuuitas fotos <3
    O que você vai ver a partir de agora é o resultado de um ensaio que está sendo planejado e desejado desde junho. Sim, junho! A Tainah Cecília, como sempre maravilhosa, me procurou para que eu visse umas fotos do blog Alma Camponesa, aí a partir disso a gente  se inspirou e já começou a sonhar.

    O ensaio
    As fotos foram feitas pela Tainah Cecília, em duas etapas, no Horto Florestal de Lorena. Eu já tenho outro ensaio feito por ela, publicado aqui no blog, é só clicar nesse link para ver. Pra quem se interessar pelo trabalho dela, ela faz fotos de casal, acompanhamento, aniversário, individual e ensaios externos. E sério, compensa muito, porque o resultado é espetacular. Fora todo o cuidado durante as fotos e o carinho na entrega do material.

    03/10/2015

    Âncoras não são necessárias

    Existe uma marinheira que costumava ficar com os pés firmes em terra. Ué?

    Pois é!

    Repare bem, pois o verbo foi conjugado no passado. É o mesmo que pensar em uma pipa que nunca sobe mais do que a altura do poste, nunca solta totalmente a linha do carretel. Um pássaro que conhece bem os ventos, mas nunca voou fora da grande gaiola.

    De uns tempos pra cá, a marinheira resolveu realmente ir pro mar. E não é só porque ela está em águas distantes, navegando para terras desconhecidas, que está longe do céu. Pelo contrário. Tem explorado tanto os mares, que descobriu, outrora, um ponto onde existe o encontro perfeito, o lugar exato, a mágica mais linda de todas. Ela descobriu onde o céu toca o mar.

    Descobriu tal maravilha olhando perto. Piscou pra cima dos ombros, atentou-se ao brilho da estrela e, de repente, viu! Nessa mesma localização, ela encontrou partes de um tesouro que há tempo estava perdido. Pérolas de autoestima, colares de permissão, anéis de liberdade e espelhos de amor próprio.

    Pronto!

    Dessa vez a marinheira está sonhadora, com a âncora trancada no convés do barco, pois entendera que navegar é preciso e viver muito mais! Boneca de coleção de miniaturas ficou apenas como metáfora. És livre, forte e capaz!

    Permito, então, apenas que cante, quando o coração pulsar forte, quando ela lembrar da escritora que em terra firme ficou, para voar pelas copas das árvores, que “Atraquei nesse cais por amor demais!”.
    Saiba que a autora desse texto usa essas sábias palavras da Mallu para expressar a gratidão pela sua existência.

    Que esse fechamento de duas décadas continue assim, à deriva!
    Crônica da mais maravilhosa: Geovana Mara

    01/09/2015

    Rolou no #JàD: mês de aniversário

    Olá pessoal, tudo certinho? Mais uma semana começando, mais um mês do ano e depois de muito tempo, estamos de volta com o nosso quadro Rolou no #JàD. Mas o post de hoje não vai falar apenas da semana passada não. Vamos relembrar tudo o que rolou por aqui durante o mês de agosto, em que o blog completou 2 aninhos à deriva!
    Playlist
    Este mês duas playlists tocaram por aqui: uma para levantar o astral e voltar à rotina, ótima para nossas segundas-feiras, quando bate aquela preguicinha, e outra especial para o dia dos pais.
    No blog
    Por aqui vimos vários posts, de todos os links citados aqui, mas em especial três crônicas distintas, com assuntos diferentes, que já são bem o estilo do nosso querido bloguinho. A primeira é daquelas bem "pés fora do chão", que estão sempre presentes por aqui. Depois tivemos um compilado de todas as crônicas já publicadas até hoje no blog, para comemorar o aniversário de dois anos. E por último, um texto super consciente, colaboração de uma amiga, sobre o feminismo, que deu o que falar!

    19/08/2015

    2 anos de #JàD

    Respeitável públicoa festa já pode começar, porque hoje é dia de comemorar os dois anos do Jornalista à deriva. Por 730 dias eu estive à deriva, sonhando alto, pintando o colorido em preto e branco. Uma aventura por dia, até que todos eles fossem preenchidos com a mais linda cor do oceano.

    Desconcertando tudo aquilo que já havia se tornado rotina, foi assim que o #JàD surgiu para mim, no dia mais bonito de agosto. Trouxe música aos dias nublados e ondas de prosperidade ao que já não fazia sentido. Sentimento por sentimento, foram contados nas entrelinhas de cada crônica. Alguns sonhos expostos, algumas decepções superadas entre beijos longos e abraços quentes.

    Todas as fases dessa menina insistente foram registradas em algo que terminou bem e começou melhor ainda. Aquela segunda-feira mudaria os dias de uma vida inteira.

    Feito conchas para colecionar, palavra por palavra foram escolhidas para fazer parte daquele tesouro. Um presente do céu para provar que as coisas mudaram. Não havia detalhe que não fosse planejado com o coração.

    Alguns atrasos que a vida proporciona, mas nunca é tarde para um ajuste bem-vindo. Mais comprometimento, mais responsabilidades para os próximos 365 dias. A vida tem disso.

    Mais quadros para o blog, mas vídeos para o canal, mais crônicas, mais tudo! Prioridades inversas, o foco é continuar sorrindo, colhendo os frutos de toda a minha dedicação com o meu filhote. Pra cair e superar todos os tropeços e obstáculos que aparecerem pelo caminho. 

    Deixando rastros na areia, a jornalista à deriva foi ser feliz e não volta.

    14/08/2015

    Tag: Tattoo Lovers

    Demorou mas saiu, Brasiiiiil! Nosso primeiro vídeo de comemoração aos dois anos de Jornalista à deriva <3
    Quando divulguei no Facebook que iria gravar alguns vídeos para esse mês super especial de aniversário do blog, pedi sugestões quanto ao que vocês queriam ver por aqui. Aí a linda da Geovanna, do blog Segredos da Geovanna, me perguntou se as tatuagens que eu estava postando fotos eram realmente de verdade, hahaha. Foi então que só aumentou a minha vontade de responder essa tag e esclarecer todas as dúvidas das minhas novas parceirinhas. 

    Dá um play aí gente!
    Esqueci de citar no vídeo quem foram os tatuadores. A das andorinhas foi o Gil Rodrigues quem fez e ele atende em Guaratinguetá. Já a do logo do blog, foi feita pelo Rafael Tatuagens, que tem um estúdio de tattoos e piercings em Lorena e que eu super indico! O Rafa já é o tatuador escolhido para as minhas próximas aventuras.

    24/07/2015

    Desafio fotográfico do #JàD

    Olá pessoal! Falta menos de um mês para o blog completar dois aninhos de vida e apenas uma semana para o encerramento de mais um mês. Este ano eu estou planejando fazer algo diferente para comemorar essa data especial, pois acho que vocês já sabem bem o quanto o #JàD é importante para mim, mesmo que às vezes eu fique um pouco sumida daqui.

    Maaaaas, bateu uma onde de inspiração aqui e quem me acompanha no Instagram (@jornalistaaderiva) sabe que eu estou participando de um desafio fotográfico, do Blog Mais, onde cada dia é postada uma foto de acordo com o tema sugerido na lista. Eu sempre quis participar, salvava a imagem de divulgação dos temas e tudo, mas acabava que nunca tirava as fotos. Mas esse mês de julho eu me animei e não pulei nenhum desafio até agora, está sendo bem legal!

    Nossa, tenho muita coisa para falar nesse post, rs. Acalma o core, Stephany!
    Mês que vem o #JàD completa dois aninhos de existência, e por isso, decidi criar o nosso próprio desafio fotográfico, para fazer parte das comemorações do mês de agosto. 

    Mas como é que funciona?
    Não tem segredo, é só seguir os temas indicados e publicar no Instagram a foto com a hashtag #desafiojàd, que assim a gente pode se encontrar em um único lugar e ver todos os registros de quem também está participando!

    Tá Stephany, entendi, mas e se eu esquecer um dia?
    Não tem problema! Pode postar um pouquinho atrasado, mas também não exagere deixando para começar quando o mês já estiver pela metade. Não existe regras, mas o desafio é não pular nenhum tema e ser criativo nos cliques. Sem crises, só se deixe levar :)

    E quais serão os temas?
    Pensei em coisas simples, mas que podem ser bem exploradas. Tem de tudo um pouco, qualquer dúvida é só me procurar nas redes sociais ou aqui no blog. E para o dia 19, o aniversário do blog, quero ver o que fazem vocês se lembrarem de nós. Como eu disse, usem a imaginação e a criatividade!
    Convida os amigos para participarem também! O desafio começa dia primeiro de agosto, já salva essa imagem aí e vai preparando a câmera. Não se esqueçam de publicar a foto com a hashtag #desafiojàd e pode me marcar também se quiser. Vou ver todas e dar muitos likes! Já estou ansiosa!

    Além disso, pretendo gravar alguns vídeos para comemorar os dois anos. Então podem me enviar sugestões de que tipo de vídeo vocês querem ver por aqui. Vale perguntinhas, tags, desafios... Enfim, me conta aqui nos comentários o que vocês querem!

    Beijos e até a próxima!

    11/05/2015

    Rolou no #JàD

    Olá pessoal, o final de semana acabou e estamos de volta à realidade. Chega de moleza, voltamos para nossas rotinas. Mas antes de começar tudo de novo, que tal ficar por dentro de tudo o que rolou no #JàD durante a última semana?
    No blog
    Na terça-feira tivemos um post super interessante sobre doação de sangue e também o depoimento de duas amigas que já doaram e contaram tudo sobre essa experiência. E na sexta rolou playlist antecipada de dia das mães, uma homenagem dos leitores às mamães à deriva, ainda dá tempo de conferir.
    No Instagram (@jornalistaaderiva)
    Esta semana o Instagram foi um pouco menos movimentado. Tivemos mais aniversário e também a chegada do mais novo membro da família.

    03/10/2014

    Crônica: Temos uma miniatura em questão

    Colecionadores possuem réplicas de peças grandiosas, de obras raras, ou de algum fascínio em questão. Dentre os colecionadores, existem os que colecionam miniaturas, e esses são os mais inteligentes. Quem guarda uma miniatura, com zelo digno do maior diamante já encontrado, possui a destreza de selecionar os melhores valores.

    Modéstia parte, sou uma excelente colecionadora das pequinezas que a vida me oferece, e hoje, comemoro mais um ano de aniversário de uma das minhas mais novas aquisições. Uma mulher prodígio, linda em seus defeitos, antecipada em quase tudo por opção.

    Guardo no bolso, com todo cuidado, o abraço carinhoso que ganho nas noites de faculdade. Procuro reparar, todos os dias, se minha peça tão preciosa está com alguma poeirinha, ou um princípio de rachadura no topo da cabeça. Ela costuma pensar demais.


    Essa delicada miniatura é muito mais forte do que sabe ser. É tão mais feliz independente do que imagina que pode conhecer. Guarda o poder de sua existência, e torço para poder estar presente no dia em que ela resolver usar.

    Entrelinhas e gravadores, eu preciso me preocupar com uma possível labirintite, decorrente de seus constantes giros. Rebatendo lágrimas e colhendo sorrisos, eu tenho a garantia de um papo e uma boa companhia, mesmo que o que eu receba seja um singelo silêncio.

    Como todo colecionador, eu sei que minha raridade vai viajar para lugares melhores. Sei que as lembranças serão minha maior riqueza. Minha pequena será grande demais para se ater aos meus cuidados. Mas não seja por isso, feliz aniversário. 

    Crônica de Geovana Mara

    02/10/2014

    Playlist #47: parabéns para mim!

    Happy Birthday to me, Happy Birthday to me! O dia mais lindo do ano está chegando! Hahaha, nem um pouco narcisista né? Mas acho que mereço. Várias pessoas já tiveram sua vez aqui nas playlists do JàD, então chegou a minha vez!

    Pedi para algumas pessoas indicarem músicas que as façam se lembrar de mim ou de algum momento comigo e foi incrível relembrar alguns e perceber o quanto vocês me conhecem bem. Outra coisa que eu percebo é o quanto o meu gosto musical influencia quem está perto. Pessoas que antes não curtiam sertanejo se vêm agarradas em alguns hits, gente que não gostava de Luan Santana e que hoje até gosta um pouquinho...


    Eu não tenho um gosto complexo. Nem tão pouco marcante. Minha playlist quase sempre é formada por músicas um pouco "passadas" pois não consigo desapegar e também porque tenho preguiça de baixar novos singles.

    Quanto as indicações, meu Deus, quanto RBD e 5H! Sem contar umas músicas tiradas lá do fundo do baú... Estou tão velha assim? Algumas que até queimam meu filme mas que foi maravilhoso ouvi-las mais uma vez.

    Dava para montar uma ordem cronológica da história da minha vida com cada música que vocês pensaram muito bem. Cada uma marcou uma fase e por isso possui um significado. Pára, vou chorar, vamos a playlist!


    Ah que saudade de estar mais próxima de algumas pessoas que souberam indicar perfeitamente uma música que representasse nossa amizade...

    21/08/2014

    Playlist #41: entrou para a história

    Oi pessoal, hoje é dia de playlist de novo! E a playlist ficou muito legal, com algumas músicas consideradas até mesmo clichês, mas que sempre serão lembradas.

    Cada uma marcou sua época de alguma forma. Com ou sem coreografias para acompanhar. E algumas com clipes ainda mais encantadores, mas esse é um outro assunto.

    Fato é: que músicas! Não tem como não conhecê-las, não tem como não cantarolar quando tocam.


    Mesmo de ritmos segmentados, acabam se tornando "universais", marcando presença na história da música como um todo.

    Elas falam por si só, nem precisa de muita descrição. Então, vamos ao play :)


    Conta aí qual música você acha que também entrou para a história? Aproveita e dá uma olhada no post e playlist de um ano do blog. Beijinhos e até a próxima!

    19/08/2014

    Aniversário de um ano + Playlist #40: Conheci no JàD

    Enfim chegou o dia! 19 de agosto, dia que o Jornalista à Deriva completa um aninho de existência. É pouco e muito ao mesmo tempo.

    Faz um ano que acordei numa segunda-feira com essa ideia na cabeça e que me mudou completamente. Como já contei em outras ocasiões, eu sempre quis ter um blog pra chamar de meu e certo dia peguei amor nesse nome e decidir me jogar na bloosfera! Não aguentei de ansiedade e publiquei o meu primeiro post no mesmo dia. E depois disso foi só amores, todas terças e quintas-feiras, que nunca mais foram as mesmas <3


    O blog ainda é pequeno? Sim, mas eu tenho esperança e vontade que ele cresça muito mais! Estou feliz com minhas mais de 17 mil visualizações em 115 publicações.

    Gostaria de agradecer a cada um que já passou por aqui, já leu um texto meu, já ouviu uma playlist, indicou uma música, deixou seu comentário ou seu like na fanpage do blog. Mesmo para quem já criticou algo por aqui, eu também agradeço, pois me mostra que estou no caminho certo e que o meu trabalho está incomodando alguém, em algum lugar.

    Obrigada também a todos que estão comigo desde o inicio, há um ano. Quem me dá apoio e torce por mim e pelo JàD. Sou grata demais pelo carinho que vocês têm com o meu filhote <3

    Que o blog complete mais mil anos (exagerada) e que minhas visualizações se multipliquem a cada dia para que meus textos possam alcançar cada vez mais gente.

    PARABÉNS AO JORNALISTA À DERIVA!

    E vamos a playlist que eu sempre sonhei em fazer: conheci no JàD. Que música você conheceu por aqui? Alguns dos meus leitores contaram as suas, dá um play :)



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