Playlist #31: pula a fogueira iá iá

Anarriê...

Chegamos em junho, mês de Copa, dos namorados e do que é mais gostoso: as gordices das festa juninas! Nem sou fã de comidas típicas mesmo, hahaha.

O frio veio com força e os convites para as quadrilhas já estão aparecendo. Tira a bota e a camisa xadrez guarda-roupa e se prepara para pular a fogueira. Não esquece de preparar aquela mensagem apaixonada para despachar no correio elegante.

Tem como não gostar dessa época do ano? Me amarro em uma barraquinha de festa junina. E como festa junina não é feita só de doces e caldinhos, precisamos de músicas para dar ritmo a tudo isso.

Dá play e vem pular a fogueira com o JàD.

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E aí, gostaram? O tema é meio difícil, tradicional demais e há quem não se anime, mas é uma cultura que precisamos manter viva e levá-la adiante.

A sexta está quase aí, e eu já tenho uma festa junina nos planos, e você? Então, bora se animar e curtir a playlist se divertindo com os amigos. Até a próxima :)

Playlist #29: roda de violão

As noites estão cada vez mais frias e esse tempinho fica super agradável para reunir os amigos em volta de uma fogueira e começar aquela clássica roda de violão. Não há quem não goste, não é mesmo?

Pensando nisso, sugeri esse tema para a playlist da semana, e vocês, como sempre, arrasaram nas indicações. De fato não dá pra fazer uma rodinha de violão sem Renato Russo e CBJR, são indispensáveis e eternizaram suas canções em nossos corações. Claro que também há diversas outras músicas características dessas reuniões.

Além de boa música, não pode falta um caldinho e uma bebida para esquentar, nem que seja chocolate quente! Hahaha

Vamos à playlist? Ficou muito boa!

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O que me dizem? Achei que ficou ótima, pena que eu não toco violão, meu negócio é escrever mesmo. Por isso, admiro demais quem tem esse dom, estão de parabéns!

Vou encerrando por aqui, com esse post curtinho já que a playlist de hoje está tão gostosa de ouvir que dispensa minhas palavras. Espero que cada um tenha a oportunidade de se reunir com as pessoas que gosta e possam curtir um pouco o que essa playlist tem a oferecer. Bom restinho de quinta e amanhã é sexta-feira!!!

Chocante mas reflexivo

Oi pessoal, hoje é dia de post aqui no Jornalista à deriva, que agora está chique com o novo domínio. Mas o assunto é sério e o post também, então vamos ao que interessa.

Em dezembro fiz um post sobre a campanha Não foi acidente - Você vai tomar consciência ou mais um drink?, para alertá-los sobre o perigo da direção combinada com o álcool. E, na semana passada, me deparei com um vídeo muito comovente, no Facebook, relacionado ao tema que já tratei por aqui e hoje vim compartilhar, mais uma vez, essa importante mensagem com vocês.

Já parou para pensar quantas vezes você ultrapassa a velocidade permitida na estrada? Acidentes acontecem, mesmo que, na maior parte das vezes, pensemos que só ocorre com o outro e que uns km/h a mais não farão mal a ninguém. Errado.

Quando pensamos assim, colocamos não só a nossa própria vida em risco, quanto a de quem está no carona e a das outras pessoas que circulam pela mesma via. Canso de dizer que se existem regulamentos são para serem cumpridos. Não estão lá de enfeite, assim com o prazo de validade também é para ser considerado.

Playlist #20: curando a ressaca

O feriado foi embora, a quarta-feira de cinzas já passou também, hora de retomar as rotinas. Chega de "lepo lepo", o negócio agora é curar a ressaca e voltar para o trabalho, a escola, a faculdade. Realidade aí vamos nós mais uma vez.

Já deu para curtir e descansar bastante (ou não). Tudo que é bom dura pouco e felizmente a semana já começa numa quinta-feria, travestida de segunda, que acaba numa sexta. Entendeu o esquema? É ruim, mas é bom. E por aí vai.

Como sempre, para todos os momentos temos uma música boa para acompanhar e a playlist de hoje é para te ajudar a curar a ressaca, moral ou física, que o carnaval lhe deixou. Então, se a música do Bloco do Barbosa também não sai da sua cabeça e você precisa se recuperar, vem conferir essa playlist e manda a ressaca embora!

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Deu para reiniciar a vida aí? Acho que pelo menos as musiquinhas irritantes de carnaval saíram da cabeça. 

Vou ficando por aqui e já desejo um ótimo final de semana a todos. Ah, e aproveita para ler o último post: Saldo de Carnaval. Beijinhos!

Saldo de Carnaval

Ainda é carnaval e, pelo feriado, eu nem faria esse post, mas acho importante que tenhamos essa reflexão na qual quero chegar.

Antes de qualquer coisa, que fique claro que não estou julgando ninguém, até porque sei como é divertido sair para a avenida, pular carnaval, beber com a família e com os amigos, fantasiar-se, e todo o resto do ritual carnavalesco. Mas, se fosse só isso estava bom.

O grande problema é o saldo negativo que o carnaval deixa. Os noticiários espalham as estatísticas assustadoras, mas antes mesmo que isso seja veiculado em algum meio de comunicação, em uma simples passada pela avenida do carnaval, nossos próprios olhos se deparam com essas cenas desagradáveis, de pessoas largadas pelas calçadas, brigas que surgem sem o menor sentido e até mesmo mortes.

As cidades tem se preparado cada vez mais para oferecer mais segurança para os foliões, mas quem faz a festa são as pessoas que vão até ela, e infelizmente, tem muita gente que já sai de casa mal intencionado. E quando não são as brigas, são as pessoas que ignoram os limites do próprio corpo e bebem além da conta. Resultado: além de acabar com a festa dos amigos que estão juntos ainda dá vexame sendo carregado pelos bombeiros.

Notou que isso é comum em toda folia de carnaval? Então, é exatamente aí que eu queria chegar. Por que não respeitar a si mesmo em primeiro lugar? Se todo mundo tivesse um pouquinho de autorrespeito e saísse de casa somente para se divertir, as festas seriam muito mais proveitosas para todas as partes. Não que seja proibido o consumo de bebidas alcoólicas, não é isso, mas é consumir de forma responsável e somente o quanto suporta. 

Juízo e responsabilidade são indispensáveis em qualquer ocasião.

Não foi acidente - Você vai tomar consciência ou mais um drink?

A chegada das festas de fim de ano, além de aumentar o número de vendas em diversos seguimentos, é marcada também pelos altos índices de acidentes e mortes no trânsito, devido ao excesso do consumo de bebidas alcoólicas. Aquilo que era para ser festejado acaba se tornando motivo de luto.

O verão em si é marcado por essas tragédias. As idas ao litoral são sempre regadas de muita bagunça e, infelizmente, do álcool. Depois, a longa estrada de volta para casa pode se tornar inesquecivelmente trágica. Tudo por falta de responsabilidade. E esse quadro acaba se estendendo até a época do Carnaval.

Rafael Baltresca teve sua mãe e irmã mortas no dia 17/09/2011, em São Paulo, vítimas de um atropelamento por um carro em alta velocidade. O condutor, Marcos Alexandre Martins, recusou-se a fazer o teste do bafômetro e realizou apenas o exame de sangue, mas as testemunhas afirmaram que Marcos estava absolutamente embriagado.

Após o ocorrido, Rafael e seus amigos, criaram o movimento Não Foi Acidente, com o intuito de mudar as leis brasileiras que deixam tantas brechas para a impunidade. Lançada a campanha, mais de 900 mil pessoas já a aderiram a causa.

Fundo de verdade

Quem nunca ouviu falar no ditado: "Toda brincadeira tem um fundo de verdade"? 

Em meio a doces e travessuras, eis que surge uma polêmica no divertido Halloween que passou. A rivalidade entre Pepsi e Coca-Cola foi além de seus consumidores.

A ousadia reinou no anúncio publicitário criado pela agência Buzz In a Box, de Bruxelas, na Bélgica. Destemidos, os belgas se arriscaram, vestindo a latinha de Pepsi com uma capa vermelha estampada com o logo da Coca. Como se já não bastasse, incluíram os dizeres "We wish you a scary Halloween!" que significa "Desejamos a você um Halloween assustador!".

Subliminarmente, o anúncio propôs que o refrigerante Coca-Cola é uma opção mais "assustadora" que a Pepsi.

Um brinde irônico

De fato o assunto mais comentado nas redes sociais esta semana foi o caso do goiano Wilson Batista de Rezende, que luta desde o ano 2000 na justiça contra a Coca-Cola por ter ingerido um refrigerante contaminado e com restos de rato.

O caso não é recente, mas a notícia ganhou destaque com uma matéria da Rede Record, veiculada a poucos dias. 

Wilson, de 46 anos, abriu um processo contra a fabricante da bebida Coca-Cola aqui no Brasil, por dano moral, após ter ficado doente ao ingerir o refrigerante supostamente contaminado. Ele conta que no ano 2000, ao tomar um gole do tal refrigerante que havia acabado de comprar, sentiu imediatamente sua boca e garganta queimando que o fez cuspir o restante para fora.

O consumidor ficou com sequelas após o incidente, com dificuldades motoras e de fala e desde então tenta provar que a Coca-Cola é responsável por seus problemas de saúde. Alega ainda, por meio de atestados laboratoriais e médicos que havia sim restos de roedores nas garrafas lacradas.

Despedidas no cenário musical

Não é de hoje que nos deparamos com grandes perdas no cenário da música brasileira. São inúmeros os cantores que se foram e nos deixaram com saudade de suas belas canções.

O curioso é que a maior parte deles não morreu de causas naturais, como doenças e velhice. Muito pelo contrário, eram jovens, com uma vida inteira pela frente, mas que preferiram dar adeus à vida.

Envolvimento com drogas é algo anormalmente normal no meio artístico. Bebidas alcoólicas também transitam livremente na vida dos famosos. A diversão é algo sem limites.

Problemas com depressão e o uso excessivo de substâncias químicas são os principais responsáveis por essas perdas nos palcos brasileiros e também internacionais.

Ontem (09) tivemos que nos despedir de Champignon, ex-baixista do Charlie Brown Jr, vocalista da banda A Banca, e ao que tudo indica se matou com um tiro na cabeça, em seu apartamento. Mais um motivo de luto para "La Familia 013" que há seis meses atrás teve que dar adeus ao Chorão, encontrado morto dentro de seu apartamento, vítima de uma overdose de cocaína.

Outros nomes importantes da nossa música também se foram deixando um vazio dentro de cada fã. Cazuza, Cássia Eller, Renato Russo, Elis Regina e tantas outras figuras importantes para a nossa cultura.