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  • 19/09/2013

    Um brinde irônico

    De fato o assunto mais comentado nas redes sociais esta semana foi o caso do goiano Wilson Batista de Rezende, que luta desde o ano 2000 na justiça contra a Coca-Cola por ter ingerido um refrigerante contaminado e com restos de rato.

    O caso não é recente, mas a notícia ganhou destaque com uma matéria da Rede Record, veiculada a poucos dias. 

    Wilson, de 46 anos, abriu um processo contra a fabricante da bebida Coca-Cola aqui no Brasil, por dano moral, após ter ficado doente ao ingerir o refrigerante supostamente contaminado. Ele conta que no ano 2000, ao tomar um gole do tal refrigerante que havia acabado de comprar, sentiu imediatamente sua boca e garganta queimando que o fez cuspir o restante para fora.


    O consumidor ficou com sequelas após o incidente, com dificuldades motoras e de fala e desde então tenta provar que a Coca-Cola é responsável por seus problemas de saúde. Alega ainda, por meio de atestados laboratoriais e médicos que havia sim restos de roedores nas garrafas lacradas.

    Verdade ou não, surgiram várias piadas e críticas contra a empresa, que divulgou um comunicado oficial, na fanpage da marca, em relação ao caso.  O comunicado nega a acusação do consumidor: “Nossos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris”, diz trecho. (Clique aqui para ler na íntegra)

    Vale lembrar que a Coca-Cola também é acusada de ter entre seus componentes a substância química "caramelo IV", utilizado para dar cor a bebida e que está ligado ao câncer de pulmão, sangue e esôfago. O refrigerante comercializado no Brasil tem 67 vezes mais caramelo IV que o mesmo vendido na Califórnia, por exemplo.

    Por isso, independente da veracidade do caso do rato encontrado na Coca-Cola, é importante a conscientização sobre os efeitos que os refrigerantes no geral podem ter sobre nós e tentar controlar essa sede insaciável por bebidas gaseificadas e repletas de pura química.

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