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  • 22/07/2014

    Crônica: Respeitável público

    Que graça a vida teria se não pudéssemos passar uma noite rindo de mágicas bobas de um palhaço simpático? Se um dia eu ficar um pouco sumida, vá atrás do último circo que passou pela cidade.

    De nome conhecido ou de trupe pequenina, nunca será um dinheiro mal gasto. Não importa a idade, o dia da semana ou a companhia, ir ao circo é sempre renovador.

    Acreditar na magia do pombo que sai pela cartola do mágico e gargalhar com todas as piadas clichês daquele palhaço que vende a pipoca na hora do intervalo, pode sem nenhuma dúvida entrar na lista das melhores coisas do mundo, que todos devem um dia experimentar.

    Ficar com aflição durante a apresentação de malabarismo ou do globo da morte também faz parte da experiência. E isso irá se repetir todas às vezes.


    Em baixo daquela tenda, iluminada de fora a fora, existe sim muita magia. A magia de um universo paralelo, onde não há limites para a imaginação, nem para a emoção. Onde adulto vira criança e também quer algodão doce e até espera ser chamado para participar de algum número. Também não resiste aos brinquedinhos piscantes.

    Já perdi as contas de quantos espetáculos circenses eu já assisti. Desde o mais simples até alguns bem mais elaborados. Ainda fico encantada ao encontrar a contorcionista na barraca do caixa, com sua maquiagem super elaborada e cílios gigantescos. E não deixo de registrar o momento com os membros da trupe antes de ir embora e comentar em casa tudo o que aconteceu por ali.

    Renda-se ao encanto de poder voltar à infância por uma noite. Conheça o mundo mágico, que pula de cidade em cidade, levando alegria, escondida em baixo de uma lona brilhante, por onde passa.

    Foto: Tumblr

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