Que a cena era toda dela, isso todo mundo já sabia. Mas o que não se esperava era que um coadjuvante aparecesse. Por que esse eu interior não apareceu antes para controlar toda a situação desde o início? Para quem aprende no tranco, ela se virou muito bem. Tratou de ser feliz e não olhou para trás.
Riscou da lista os planos que não faziam mais sentidos, no lugar deles só havia "viver" e "viver". Mesmo que a regra fossem planos para no máximo uma semana, o mês seguinte já era aguardado.
Quando as palavras proibidas seriam ditas? Elas fariam sentido, trariam algo bom? Isso só o tempo dirá. Deixa as preocupações para amanhã, se importe com o hoje e queira tudo para ontem. Ela já disse a si mesmo que não se importa com o sentido que as coisas têm ou deixam de fazer.
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