Abril sempre foi a mil e maio passou a representar um mês de mudanças. No último ano uma metamorfose aconteceu. Mesmo que no último dia do mês. Três tatuagens a menos e milhares de sentimentos confusos embaralhados em meio as crônicas sem nenhuma periodicidade.
A pequena marinheira enfrentou tantas turbulências enquanto esteve à deriva que nem se pode contar. Cada experiência foi válida. Acertos e erros foram somados a mais esta expedição. Tanta coisa vivenciada em um período relativamente curto de tempo, que a faria decidir o resto de sua vida.
Ela se descreveu em cada palavra. Contou seus sonhos e medos a cada grão de areia que ia embora com o vento. Até as músicas se reuniram para falar sobre ela. Grande menina.
Mostrou-se forte quando fora preciso, mesmo que por dentro existisse um furação acontecendo. Desabou quando ninguém viu e se reergueu quando menos ainda isso era esperado. Só provou para si aquilo que já imaginava.
Pensamentos atraem e a crônica sobre maio jamais passou por sua cabeça como sendo uma realidade - em partes - hoje. Completamente falando: talvez o mês tenha apenas uma letra a mais. A próxima parada continua sendo a mesma.
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