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  • 06/11/2017

    Crônica: Quanta felicidade cabe em um sorriso?

    Fazia um tempo que ela não tinha um sorriso largo assim no rosto. De orelha a orelha.

    Da outra vez que ele fixou-se em seu rosto, era impossível não notar. Foi até citado em algumas palavras por aqui e pelas dezenas de pessoas que conviveram com ele. Isso sem considerarmos o brilho no olhar.

    É tão bom dizer que ela se reencontrou, que o reencontrou também. Voltou a fazer as coisas com o amor que sempre teve, sem ligar para os dias nublados, pois os motivos para colori-los estavam ali.

    A vida é cheia dessas de pregar peças na gente. Mas cada situação que passamos são necessárias para um ensinamento maior ou quem sabe uma recompensa?! 

    Não tenha dúvidas do quanto ela lutou por isso. Mesmo quando se olhou no espelho sem se reconhecer ou se quer enxergar vida naquele olhar vazio que lhe era refletido, lá estava a esperança que ela não costuma deixar a chama apagar.

    Todo vazio fora preenchido. Ela estava transbordando. Uma leveza que não há como ser explicada. Pra quem havia prometido se recusar a afundar, dessa vez ela levou o papo a sério. Finalmente a sorridente à deriva estava de volta. 

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