Aniversário de um ano + Playlist #40: Conheci no JàD

Enfim chegou o dia! 19 de agosto, dia que o Jornalista à Deriva completa um aninho de existência. É pouco e muito ao mesmo tempo.

Faz um ano que acordei numa segunda-feira com essa ideia na cabeça e que me mudou completamente. Como já contei em outras ocasiões, eu sempre quis ter um blog pra chamar de meu e certo dia peguei amor nesse nome e decidir me jogar na bloosfera! Não aguentei de ansiedade e publiquei o meu primeiro post no mesmo dia. E depois disso foi só amores, todas terças e quintas-feiras, que nunca mais foram as mesmas <3

O blog ainda é pequeno? Sim, mas eu tenho esperança e vontade que ele cresça muito mais! Estou feliz com minhas mais de 17 mil visualizações em 115 publicações.

Gostaria de agradecer a cada um que já passou por aqui, já leu um texto meu, já ouviu uma playlist, indicou uma música, deixou seu comentário ou seu like na fanpage do blog. Mesmo para quem já criticou algo por aqui, eu também agradeço, pois me mostra que estou no caminho certo e que o meu trabalho está incomodando alguém, em algum lugar.

Obrigada também a todos que estão comigo desde o inicio, há um ano. Quem me dá apoio e torce por mim e pelo JàD. Sou grata demais pelo carinho que vocês têm com o meu filhote <3

Que o blog complete mais mil anos (exagerada) e que minhas visualizações se multipliquem a cada dia para que meus textos possam alcançar cada vez mais gente.

PARABÉNS AO JORNALISTA À DERIVA!

E vamos a playlist que eu sempre sonhei em fazer: conheci no JàD. Que música você conheceu por aqui? Alguns dos meus leitores contaram as suas, dá um play :)

Luiz Bacci saiu da Record, mas a Record não saiu dele

Se assim como eu, sua mãe é apaixonada por jornalismo sensacionalista (e que muito provavelmente irá se decepcionar por não ver a filha seguindo essa linha do jornalismo), já deve ter visto alguma vez a TV ligada em programas como Balanço Geral, Cidade Alerta e Brasil Urgente. E quando ela for apaixonada pelo Luiz Bacci, aí que a coisa piora.

Recentemente, Bacci passou por uma saída conturbada da emissora em que teve maior destaque, a Rede Record. Foi então para a Band, com o sonho de estar à frente de um programa de auditório que, em tese, seria uma mistura de jornalismo com entretenimento. Só em tese mesmo, pois para um programa que passa no período da tarde, teve bastante sangue e apelação.

O Menino de Ouro aprendeu direitinho, com seu mentor Marcelo Rezende. Adaptou seus bordões e fez um programa parecidíssimo com o apresentado na outra emissora. A diferença foi a presença mal aproveitada da plateia, dentro do cenário. Só serviram para fazer caras e bocas diante das imagens cada vez mais chocantes.

Na estreia do Tá na tela, seis crimes foram ao ar em apenas 20 minutos de programa. Teve gritaria, sangue, trilha de terror, cirurgia sem anestesia e legendas que iam de mal a pior. De fato, o tão sonhado entretenimento ficou esquecido. Também teve pauta semelhante a exibida no Fantástico, indireta e bronca na produção. E mais uma vez o caso da morte do MC Daleste foi trazido à tona, com um super suspense, estendido até o programa de hoje.

Agora você me pergunta: Stephany, por que esse texto? E eu lhe respondo com outra pergunta: onde o nosso amado jornalismo irá parar?

Será mesmo necessário o uso de tantos artifícios "bombásticos" para passar uma informação? E por que tantas pessoas se interessam por esse gênero? Não é necessário também que o jornalismo seja "quadrado", com jornalistas "engessados", dá pra ser diferente sem precisar apelar tanto. 

Alguns dos jornalistas que apresentam programas como esses possuem um currículo incrível e invejável. Mas, sinceramente, eu acho isso um tanto quanto desnecessário e também não sou fã de suspense e vozes exaltadas.

MAAAAS, tem quem goste, tem quem assista. Sinta-se à vontade. Porém, o Ibope do programa de ontem decepcionou, ficando atrás da Globo, do Sbt e da Record.

Copa do Mundo batendo na porta

Olá família à deriva, depois de uma semana, estou de volta! Na semana passada, como já foi esclarecido na fan page, não teve playlist pois fui para São Paulo participar da gravação do programa Hora do Faro, na Record, onde duas blogueiras, que eu adoro, estariam presentes. Estava um pouco confusa sobre o que trazer para o blog nesta terça, então joguei no Google a data de hoje: 03 de junho. Descobri que faltam 211 dias para 2015 e quatro meses para o meu aniversário. Sim, esse ano está passando rápido demais.

Outro fato importante é que faltam apenas nove dias para a Copa e também para o dia dos namorados. Solteiros terão desculpa e distração para evitarem toda a melação desse dia sem precisar postar frases melodramáticas e clichês nas redes sociais.

Uma pesquisa do Ibope, divulgada ontem, revela que 51% da população brasileira é a favor da realização da Copa do Mundo no país, enquanto 42% é contrária. No último levantamento, feito em fevereiro, 58% era a favor e 38% contra. Ainda que a pesquisa aponte que 71% dos brasileiros querem que a Copa dê certo e 11% torcerem para dar tudo errado, a notícia que assusta, e que foi digna de uma excelente matéria veiculada no Estadão, é sobre a possível parceria entre os black blocs e o PCC (Primeiro Comando da Capital), para transformarem o evento mundial em um tremendo caos.

Por mais que alguns sejam da opinião de que o Brasil não esteja preparado para receber um evento desse porte, no mínimo gostaríamos de não manchar ainda mais a imagem do país perante as lentes internacionais. Sim, há muita coisa que deveria ter sido priorizada antes de dar as caras para sediar um mundial. É inegável que os setores públicos estejam de fato um caos e precisando de melhorias urgentes. Assim como é evidente que diversas propostas de ampliações, para que o país fosse capaz de comportar a Copa, não saíram do papel e hoje estão encobertas por tapumes.

Catolicismo jovial

É notório que o comportamento do jovem tem mudado com o passar do tempo, com isso, a Igreja Católica também teve suas políticas alteradas para melhor lidar e acolher estes jovens. Essencialmente, a juventude é a mesma em qualquer época, com anseios e ambições semelhantes. O que vem a mudar são as formas como essas buscas passam a ser expressadas.

O papel da Igreja é olhar para os jovens com amor e comprometimento, tentando responder aos anseios de seu coração, dando suporte e acolhimento quando necessário. Muitas vezes esse suporte não é oferecido em casa, e por isso, quanto mais aberta a Igreja para os jovens, mais eles se aproximarão. 

A juventude é marcada pelo excesso de confiança, esperança, desejo de identidade e de compartilhamento. Para a Igreja, estar presente na busca pela identidade é importantíssimo, uma vez que é a fiel depositária da verdade, seguindo os caminhos do próprio Senhor Jesus, o modelo mais puro e que não aliena. Só o Senhor pode revelar e ajudar a perceber a verdadeira identidade de cada um.

O jovem quer conquistar um mundo melhor, sendo diferente e tornando tudo o mais público possível, para que não passe despercebido. Sendo assim, a evangelização nessa época é vital, assim como o ato de evangelizar. Um jovem consegue chegar a outro jovem com a palavra de Deus e assim sucessivamente, formando uma corrente difícil de se quebrar. O poder da comunhão entre eles é surpreendente, andam em grupos e são capazes de impor opiniões, fortíssimas por sinal, inclusive os valores cristãos.

10 mil visualizações + Fan Page

Onde clica para iniciar o post com fogos de artifício? HAHAHA, chegamos as 10 mil visualizações, vocês são demais!

Esse post é só para comunicar essa conquista e também informar sobre a criação da Fan Page do blog, como forma de comemoração.

Eu iria esperar até estar com o novo layout do blog pronto para lançar os dois juntos, mas como já tinha o logotipo e a capa para a fan page, achei que era o momento propício e super adequado. Se tudo der certo, o layout vem no aniversário de um ano do blog, dia 19 e agosto.

Enfim, quero agradecer a todos que estão sempre acompanhando o desenvolvimento do blog e me dando palavras de incentivo. Quem bem me conhece sabe que para mim o Jornalista à deriva é a realização de um sonho.

Convido a todos para me ajudarem, outra vez, nessa nova etapa que será transformar a fan page no mesmo "sucesso" que o blog é hoje.

Curta, compartilhe e convide seus amigos para conhecerem a página do Jornalista à deriva, no Facebook.

72 dia para ver no que dá

O saldo do carnaval já ficou para trás, há quem diga que o ano só começa depois dele, mas que em ano de Copa essa folia se estende mais um pouco, mas... E a conta da Copa do Mundo, quem é que paga?

As obras dos estádios da Copa têm sido marcadas pelos frequentes atrasos nos prazos de entrega, superfaturamento e acidentes, que ao todo já contabilizam 8 mortos envolvidos nas obras. O último acidente aconteceu na Arena Corinthians, onde o operário Fábio Hamilton da Cruz morreu após sofrer uma queda de 8 metros de altura, no último dia 29. No mesmo estádio, onde será realizada a abertura do Mundial, outros dois homens perderam a vida na queda de um guindaste, no dia 27 de novembro do ano passado.

Os protestos continuam, os custos totais já ultrapassaram 10 bilhões de euros, o que é mais que o dobro do orçamento inicial e, mais ainda para um país que tem tantas outras áreas essenciais em situação precária, precisando de melhorias. Estádios que futuramente se tornarão verdadeiros elefantes brancos, ou poderão ser transformados em hospitais de qualidade, escolas e moradia para a população?

"Imagina na Copa" se tornou o grito da torcida que vai à luta por mais qualidade de vida e menos futilidade. "Aeroporto lotado, trânsito parado, o caos tá implantado" diz a letra que satiriza aquilo que infelizmente é a realidade. 

Natal sobre rodas

Olá pessoal, tudo bem?

Hoje venho aqui, toda animada, compartilhar com vocês meu primeiro trabalho em vídeo. Mas primeiro vou contar um pouquinho sobre história de tudo isso...

Era para ser só mais um trabalho de faculdade, proposto pelo professor Diego Barreto, da disciplina Comunicação Audiovisual, mas foi além disso. No decorrer do processo de planejamento e desenvolvimento das ideias eu percebi que poderia fazer muito mais do que simplesmente deixar esse material, significativamente bom, apenas dentro da sala de aula.

Nossa proposta era mostrar grupos de pessoas que praticam ações sociais, no natal, nas cidades ao redor da faculdade. O trabalho todo ficou muito bom, nos dedicamos e obtivemos excelentes resultados. Entretanto, no caso, utilizei-me do meu material para desenvolver um trabalho paralelo.

Devido ao envolvimento do meu pai com moto clubes, eu costumo ter um contato bem direto também e, por isso, me propus a entrevistar os responsáveis por cada clube para saber mais sobre os projetos que cada um desenvolve no natal. Acho muito interessante mostrar esse lado tão humano e solidário, desses homens e também mulheres, que por andarem de preto, e nesse meio, são tão julgados por seus estereótipos.

Além de informar sobre os projetos em si, para incentivar as pessoas à ajudar, meu intuito sempre foi quebrar o preconceito, os paradigmas. E no decorrer das entrevistas me senti fortemente tocada por algumas frases que transmitem essa ideia. Somos todos iguais.

Convido a todos para prestigiarem e conhecerem um pouco mais sobre esses belíssimos trabalhos desenvolvidos pelos moto clubes Águias do Vale, Lakraios e Abutres.

Vídeo reportagem / documentário

Vídeo Making Of

(Gino - Presidente do Águias do Vale - Guaratinguetá/SP)

  

(Jorjão - Diretor e Alves - Vice Diretor do Lakraios - Guaratinguetá/SP)

(Mazola - Diretor Regional do Abutres - Lorena/SP)

Fotos: Maria Carolina Moraes

Entrevista: Jornalismo investigativo com Rodrigo Nunes

O post de hoje é sobre uma entrevista realizada com o jornalista investigativo, escritor e professor, Rodrigo Nunes.

Rodrigo formou-se em Jornalismo pelas Faculdades Integradas Teresa D'Ávila - FATEA, no ano de 2005, e especializou-se em jornalismo investigativo. Atualmente, ocupa a cadeira de número 15 da Academia Vale Paraibana de Letras e Artes (AVLA), cujo patrono é o locutor Cid Moreira; membro da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI); editor-chefe do jornal Retrato do Vale; professor de português e história; e vereador na cidade de Piquete/SP.

Quando estava na faculdade, Rodrigo produziu como trabalho de conclusão de curso o livro-reportagem "Operação Marins - O sumiço do escoteiro Marco Aurélio", onde investiga o caso de desaparecimento do menino no Pico dos Marins, em Piquete.

Boas vindas!

Olá pessoal!

Esse é o meu primeiro post e confesso que estava super ansiosa para isso. Vou tentar escrever de uma maneira mais descontraída e menos quadrada, se adequando aos temas. 

Falando em temas, não tenho em mente um segmento específico, quero escrever sobre o que me der vontade, indo de maquiagens a política.

Aliás, pretendo manter o blog sempre atualizado, se possível com duas postagens semanais. Por hora, é isto. Me desejem sorte e bem vindos ao Jornalista à deriva! 

Foto: Tumblr